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É mais fácil desenvolver trombose pós-COVID do que pós-vacina, diz estudo

Por| Editado por Luciana Zaramela | 29 de Agosto de 2021 às 15h00

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Photocreo/Envato Elements
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As chances de desenvolver coágulos sanguíneos após a infecção de COVID-19 são muito maiores, se comparadas com as chances de coágulos após as vacinas da AstraZeneca e da Pfizer, de acordo com um estudo da Universidade de Oxford.

A análise usou dados de mais de 29 milhões de pessoas na Inglaterra para comparar as duas vacinas com a infecção do coronavírus. Basicamente, o grupo avaliou as taxas de internação hospitalar ou morte por coágulos sanguíneos, bem como outras doenças do sangue, dentro de 28 dias após um teste positivo ou de receber a primeira dose do imunizante.

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Os autores encontraram um risco aumentado de coágulos sanguíneos nas veias e nas artérias após uma primeira dose da vacina Oxford/AstraZeneca. Após a primeira dose da vacina Pfizer/BioNTech, eles encontraram risco maior de coágulos sanguíneos nas artérias e, consequentemente, de acidente vascular cerebral isquêmico.

No entanto, os dados mostraram que haveria 934 casos de coágulos para cada 10 milhões de pessoas após a infecção, em comparação com 107 após a primeira dose da AstraZeneca. Para derrames, a estimativa é de 1.699 casos para cada 10 milhões de pessoas após a infecção, enquanto haveria apenas 143 casos após a primeira dose da Pfizer. Os riscos associados às vacinas também duraram relativamente pouco, advertiram os pesquisadores.

Fonte: The Guardian