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COVID-19 | Brasil deve integrar programa internacional de vacinas

Por| 22 de Setembro de 2020 às 17h30

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Dimitri Houtteman/Unsplash
Dimitri Houtteman/Unsplash

Para o controle da pandemia da COVID-19, o  governo brasileiro confirmou a intenção de aderir à Covax Facility. No combate a doenças, a iniciativa, co-liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é tida como inédita. Isso porque busca impulsionar o desenvolvimento de vacinas contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2) através de uma aliança global com mais de 170 nações.

Em paralelo, o projeto da OMS também deve coordenar a produção e distribuição dos imunizantes mais eficazes contra a COVID-19, quando disponíveis. Quanto a participação brasileira na aliança, o assunto já era discutido formalmente desde o penúltimo sábado (12).

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Em nota, a Secretaria Especial de Comunicação Social, do Ministério das Comunicações, comenta que o Ministério da Saúde atua em diferentes frentes para alcançar uma solução efetiva Contra a COVID-19. Inclusive, mencionou que a aquisição de uma vacina segura e eficaz é prioridade do governo federal.

Distribuição de vacinas contra a COVID-19

Conforme divulgado, a meta da aliança Covax é que, até o final do ano que vem, sejam distribuídos dois bilhões de doses de vacinas contra a COVID-19, de forma igualitária entre os países participantes. Nesse processo, devem ser priorizados, inicialmente, os profissionais de saúde. Em um segundo momento, o foco deverá ser os grupos de risco, como idosos e aqueles com doenças pré-existentes. 

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Além disso, doses adicionais serão disponibilizadas com base nas necessidades de cada país. As instalações da Covax também manterão uma reserva de doses para uso emergencial e humanitário, incluindo o tratamento de surtos graves antes que fiquem fora de controle, evitando novos epicentros da COVID-19. 

Fonte: Agência Brasil