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Confira os países que flexibilizaram a entrada de turistas brasileiros

Por| Editado por Luciana Zaramela | 07 de Setembro de 2021 às 14h37

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Chalabala/Envato Elements
Chalabala/Envato Elements

Com a pandemia da COVID-19, inúmeros países fecharam as fronteiras para a entrada de estrangeiros, incluindo os brasileiros. No caso do Brasil, um agravante foi a descoberta da variante Gama (P.1) do coronavírus SARS-CoV-2 no Amazonas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cepa é uma variante de preocupação (VOC) para a saúde global.

Agora, com o avanço da vacinação contra a COVID-19 em inúmeros países e com a redução de novos infectados pelo vírus, há um movimento de flexibilização em algumas nações para os turistas. Inclusive, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) disponibiliza informações sobre as limitações definidas por governo para brasileiros. O levantamento é feito a partir das atualizações repassadas pelas embaixadas.

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A seguir, confira uma lista atualizada sobre a entrada de brasileiros durante a pandemia da COVID-19, dividida por continentes:

Europa

Na Europa, a Alemanha classifica o Brasil como uma “zona de variante”. Para a entrada no país, quem esteve nos últimos dez dias em algum dos países desse grupo precisa apresentar um teste negativo para a COVID-19, independente do status de imunização. Além disso, é exigida um período médio de 14 dias de quarentena, dependendo do imunizante recebido.

Na França, só é possível a entrada de brasileiros após a comprovação da conclusão do ciclo vacinal com algum imunizante autorizado pela agência de saúde local. Nesse caso, só podem entrar pessoas imunizadas com as seguintes vacinas: Pfizer/BioNTech; Moderna; Janssen; e Covishield (AstraZeenca/Oxford). Já a CoronaVac garante a entrada na Finlândia e na Suíça.

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Na terça-feira (5), foi a vez das autoridades portuguesas liberarem novamente a entrada de turistas brasileiros. Para viajar para Portugal, é necessário apresentar um teste negativo para a COVID-19, mas não é necessário realizar quarentena.

Américas

Na América do Sul, o Equador exige exame RT-PCR realizado há pelo menos 72 horas antes da viagem. Agora, na Colômbia, não existem mais limitações para a entrada de turistas e nem é exigido algum exame negativo para a doença. Já, no caso do Chile, é preciso fazer solicitação à embaixada. Após receber a autorização, o brasileiro precisará cumprir quarentena de 10 dias em hotel de trânsito ou em casa — isso na hipótese de residente no país.

Para entrar nos Estados Unidos, o turista brasileiro precisa apresentar um exame negativo para a COVID-19. No Canadá, está proibida a entrada de passageiros para fins opcionais ou discricionários em geral, com algumas exceções.

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Ásia

A China estabeleceu inúmeras restrições para viagens internacionais e de locais onde os voos podem pousar. Por exemplo, a entrada só pode ocorrer em cidades com capacidade de verificação sanitária dos passageiros. Hoje, só podem ingressar no país chineses ou pessoas com visto válido após março de 2020. Caso o turista esteja nessas condições, é preciso realizar um teste RT-PCR 48 horas antes da viagem em laboratórios credenciados.

Para entrar na Coreia do Sul, o viajante precisa apresentar resultado negativo do teste RT-PCR feito em até 72 horas antes do embarque. Já a Índia não está autorizando novos vistos, ou seja, só são aceitos pessoas que já tinham esse benefício. Novamente, é necessário apresentar um teste negativo para a infecção por coronavírus e fazer um novo na chegada.

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Oceania

Na Austrália, só podem entrar cidadãos do país, residentes permanentes, familiares de australianos, residentes permanentes ou quem saiu da Nova Zelândia — tendo permanecido neste país por pelo menos 14 dias. Dessa forma, turistas ainda não são aceitos.

África

Na África do Sul, os viajantes brasileiros precisam apresentar teste de RT-PCR negativo para o coronavírus, feito em até 72 horas antes do embarque. O viajante também deve apresentar de uma declaração eletrônica assinada, onde declara não ter sintomas da doença.

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Fonte: Agência Brasil