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Vídeo mostra autonomia impressionante de robôs da OpenAI

Por| Editado por Luciana Zaramela | 15 de Fevereiro de 2024 às 16h02

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Eric Jang/1X
Eric Jang/1X

Os robôs humanoides têm conquistado cada vez mais espaço, sob as promessas de ajudar com determinados trabalhos manuais. Na última quinta (8), a empresa 1X mostrou em vídeo os progressos de suas maiores apostas — os robôs Eve, alimentados por chips da Open Ai, criadora do ChatGPT.

A empresa norueguesa aponta, em comunicado, que cada comportamento de seus robôs humanoides Eve é controlado por uma única rede neural baseada na visão que emite ações a 10 Hz. A rede neural consome imagens e emite ações para controlar a direção, os braços, a pinça, o tronco e a cabeça das máquinas.

A equipe conta que, para treinar os modelos que geram esses comportamentos, foi necessário reunir um conjunto de dados diversificado e de alta qualidade, com demonstrações em 30 robôs.

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A OpenAI colocou seus chips no ano passado, como parte de uma rodada de financiamento de US$ 25 milhões (o equivalente a R$ 124 milhões). No entanto, mais investimentos devem chegar: simplesmente US$ 100 milhões  (cerca de R$ 497 milhões). 

Robôs humanoides em evolução

"Usamos esses dados para treinar um “modelo básico' que compreende um amplo conjunto de comportamentos físicos, desde limpar e arrumar casas, pegar objetos e interagir socialmente com humanos e outros robôs", diz o comunicado. Veja os robôs em ação:

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A próxima fase envolveu ajustar esse modelo para alinhar o comportamento com a resolução de tarefas específicas (como abrir uma determinada porta). "Essa estratégia nos permite integrar novas habilidades em apenas alguns minutos de coleta de dados e treinamento", salienta a empresa.

A 1X garante a capacidade de ensinar aos nossos robôs habilidades curtas de manipulação móvel não é mais limitada pelo número de engenheiros de IA, então isso "cria muitos flexibilidade no que os humanoides podem fazer por possíveis clientes".

A empresa responsável pelos robôs humanoides alimentados pela OpenAI defende, ainda, que o vídeo não contém teleoperação, ou seja: “Sem computação gráfica, sem cortes, sem acelerações de vídeo, sem reprodução de trajetória roteirizada”. Logo, os robôs são inteiramente controlados por redes neurais.

Fonte: 1X