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Facebook chega a 2 bilhões de usuários ativos diariamente, mostra relatório

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 02 de Fevereiro de 2023 às 11h18

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Montagem: Matheus Bigogno/Canaltech
Montagem: Matheus Bigogno/Canaltech
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Prestes a completar 19 anos, o Facebook continua crescendo, revelou o relatório financeiro da empresa divulgado nessa quarta (1°). No último trimestre de 2022, a companhia registrou a marca de 2 bilhões de usuários ativos diariamente.

O último relatório do ano mostrou que a maior fonte de receita da empresa segue evoluindo, apesar de ter anunciado a demissão de 11 mil funcionários em novembro. Em uma reunião com analistas, o CEO Mark Zuckerberg sugeriu que a Meta fará mais cortes para priorizar a eficiência.

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“Seremos mais proativos sobre o corte de projetos que não estão funcionando ou podem não ser mais tão cruciais”, pontuou o executivo. Para 2023, o foco da empresa seria o desenvolvimento de IAs generativas, como os projetos Make-A-Video e CICERO.

“A IA generativa é uma nova área extremamente empolgante com tantas aplicações diferentes”, disse o CEO. “E um dos meus objetivos para a Meta é desenvolver nossa pesquisa para nos tornarmos líderes em IA generativa”, complementou.

Metaverso custa caro

O desenvolvimento de experiências e plataformas em realidade virtual e aumentada, do qual o time Reality Labs é encarregado, mostrou-se bastante custoso (mais uma vez). O relatório financeiro da Meta revelou que foram gastos US$ 4,3 bilhões no último trimestre de 2022 e, no ano todo, quase US$ 14 bilhões.

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Os investimentos no metaverso não vão parar, porém — e a empresa está disposta a gastar ainda mais dinheiro com isso. “Ainda esperamos que as perdas do ano inteiro no Reality Labs aumentem em 2023”, pontuou a CFO da Meta, Susan Li. “E vamos continuar a investir substancialmente nesta área, dadas as oportunidades significativas de longo prazo que vemos”, finalizou.

Futuro otimista para Mark Zuckerberg

A perspectiva de Zuckerberg sobre o futuro da Meta é, obviamente, otimista. “Haverá algumas áreas que crescerão muito rapidamente, ou que serão investimentos futuros que queremos fazer”, pontuou. “Não podemos tratar tudo como um super crescimento”, acrescentou o CEO.