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Review Samsung Galaxy S21 5G | Compacto, rápido e com poucas novidades

Por| Editado por Léo Müller | 01 de Novembro de 2021 às 14h00

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Review Samsung Galaxy S21 5G | Compacto, rápido e com poucas novidades
Review Samsung Galaxy S21 5G | Compacto, rápido e com poucas novidades

O Samsung Galaxy S21 5G é a menor opção da família de flagships da sul-coreana para 2021. Porém, a empresa realizou algumas adições relevantes para tornar o dispositivo compacto mais interessante.

Dessa forma, os usuários ganham mais recursos para fotos e vídeos em um sistema operacional renovado. Porém, a construção simples pode ser o grande “calcanhar de Aquiles” desse aparelho.

Ficou interessado em saber quais são os diferenciais dele? Será que vale a pena realizar a compra do modelo mais “barato” da linha? Confira na nossa análise.

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Design e construção

Ao olhar para o Galaxy S21 5G, é fácil perceber semelhanças com o Galaxy S20 FE. Mas existem diferenças positivas em alguns pontos para mostrar que o novo topo de linha recebeu mudanças no design.

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Esse celular é muito leve para o uso no dia a dia, tendo ainda um tamanho satisfatório para quem o escolhe. Na traseira houve a modificação no formato de instalação dos módulos de câmera, mas esse elemento continua protuberante e pode incomodar quem utilizar o celular sem capa.

  • Dimensões: 151,7 x 71,2 x 7,9 mm;
  • Peso: 171 gramas.

É muito questionável ver que a empresa aplicou uma mudança na construção que deixou o celular com aspecto de celular barato sem ele de fato custar pouco. Estou falando da traseira totalmente em plástico.

A Samsung deu diversas justificativas para essa decisão, alegando que o uso do material dá vantagens ao consumidor em durabilidade e preço, mas aqui no Brasil, não houve a mínima diferença no valor cobrado quando no lançamento.

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Além do mais, a caracterização como premium não está atrelada somente ao hardware interno, mas deve ser acompanhada de um design diferenciado, que transmita a sensação de estar com um smartphone valioso em todos os quesitos, algo que não acontece com o S21 5G.

Na lateral direita foram mantidos os botões para controle do volume e outras funções personalizáveis no sistema. O terceiro tem um funcionamento híbrido, pois pode ser utilizado para desligar o smartphone ou ativar a assistente pessoal Bixby.

Ele possui duas saídas de som, com uma aplicada disfarçadamente na tela e a outra na parte de baixo. Uma opção que merece destaque e elogios é a certificação IP68, um dos grandes diferenciais da Samsung em seus topos de linha e que foi mantido nesta geração.

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Conexões

A única entrada física do Galaxy S21 5G — USB-C — está na parte de baixo do aparelho, bem como a gaveta de chips, que só permite o uso de dois chips de operadora, já que nesta geração o celular não conta com a expansão do armazenamento externo.

Além do celular, na caixa só existe um cabo com USB-C nas duas pontas, gerando uma barreira para os usuários que não possuem outros cabos com essa conexão para o carregamento, nem mesmo um carregador de tomada com este tipo de entrada

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Essa decisão “a favor da natureza” foi inspirada na ação realizada pela Apple em 2020, quando decidiu que todos os modelos ainda em processo de fabricação não viriam mais com o carregador na embalagem.

Para a empresa esse tipo de ação gera lucro, mas, para o cliente é mais um gasto a mais. No meu ponto de vista, isso só dá notoriedade aos concorrentes que ainda fornecem os acessórios essenciais sem cobrar valores adicionais para tal.

A Samsung manteve a tecnologia Bluetooth 5.0 aplicada no Galaxy S21 5G, permitindo o uso de diversos dispositivos conectados ao celular de maneira mais estável. Além disso, ele também tem Wi-Fi 6, que explora ainda mais a velocidade da internet sem fio.

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E por falar em conexão, a fabricante trouxe para o Brasil a versão que conta com 5G, mostrando que os compradores do aparelho já estarão prontos para se adaptarem a essa nova tecnologia, assim que for disponibilizada no país.

Uma boa implementação — que segue em uso pela fabricante é o NFC — uma estratégia inteligente para incentivar o uso dessa tecnologia, e ainda trazendo a vantagem para quem for utilizar em pagamentos por aproximação o acesso ao Samsung Pay, onde os cartões de crédito podem ser cadastrados para uso desse recurso.

Tela

A tela do Samsung Galaxy S21 5G é AMOLED dinâmica de 6,2 polegadas, um tamanho ideal para quem prefere modelos mais compactos e com bom aproveitamento frontal. Porém, a resolução Full HD+ de 2400 x 1080 pixels mostra que a empresa fez um downgrade em relação à tela do Galaxy S20, que era Quad HD+ de 3200 x 1440.

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Mesmo com essa diferença na qualidade, as cores são vívidas, realistas e equilibradas no ajuste padrão. Porém, nas configurações do sistema é possível alterar a saturação e outras opções, adaptando o display ao gosto de cada usuário.

Entre os ajustes adicionais, está a taxa de atualização de 120 Hz para dar maior fluidez na navegação e jogos. Nas configurações, essa opção está descrita como “Adaptável”, pois, na prática, acontece a alternação automática entre 45 Hz e 120 Hz.

O uso de cada frequência é calculado pelo sistema, que vai variando a taxa de acordo com a necessidade do aplicativo, por este motivo a alternativa é melhor no uso diário do que o padrão de 60 Hz.

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No topo foi mantido o entalhe em formato Infinity-O que abriga a câmera de selfies. Sob a tela se manteve o leitor de digitais ultrassônico, que entrega uma camada adicional de segurança pela precisão que possui.

Configurações e desempenho

O Galaxy S21 5G já veio de fábrica com a versão mais recente da interface desenvolvida pela Samsung, a One UI 3.1, que traz boas novidades na interface que influenciam diretamente no desempenho, além de novos recursos.

Isso tornou o sistema mais intuitivo e ajuda na adaptação de quem está migrando de plataforma. O Android 11 é utilizado como base nessa interface, contribuindo com elementos para elevar a experiência de uso.

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Em 2020, os usuários encontraram muitos problemas com o chipset Exynos 990, que era disponibilizado na versão global da linha S20. Dessa maneira, reclamações a respeito de mau desempenho, bem como o superaquecimento levaram a Samsung a repensar no hardware.

Por este motivo, a grande novidade no hardware dessa geração é o Exynos 2100, no qual existe uma notória evolução, indicando um cuidado maior no desenvolvimento do smartphone para dar ao usuário um aparelho com desempenho realmente agradável e sem problemas crônicos.

Em jogos essa modificação fica ainda mais perceptível, pois todos os games experimentados rodaram na qualidade gráfica máxima sem afetar a temperatura do Galaxy S21 5G, bem como a jogabilidade.

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Como complemento para a performance, a versão do S21 5G vendida pela Samsung no Brasil tem 8 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. Para uso em tarefas, essa capacidade é suficiente, mas o espaço interno pode ser um problema para quem filmar constantemente em 8K, pois não tem compatibilidade com cartões microSD.

Segurança

No Galaxy S21 5G existem quatro opções de biometria, proporcionando uma versatilidade no uso e se adaptando a cada tipo de público. O reconhecimento facial não recebeu upgrades em relação ao formato usado anteriormente, mas se mostrou mais eficaz no uso em ambientes com pouca luz.

Nas configurações, existe a opção de escolher entre registrar o rosto com ou sem óculos. Para quem opta pela segunda alternativa, o cadastro do rosto é feito em duas partes: na primeira, 70% do registro é realizado com o acessório, e depois é preciso retirá-lo para que o rastreio seja finalizado com sucesso. Assim, caso um dia a pessoa esteja sem os óculos, vai conseguir acessar o smartphone sem problemas.

Mas, assim como na linha Galaxy S20, o novo celular também traz um leitor de digitais ultrassônico, que é muito mais preciso e seguro do que as opções ópticas utilizadas pela marca nos modelos intermediários e por outras fabricantes.

Câmera

O Galaxy S21 5G tem um conjunto triplo de câmeras na traseira, que traz ajustes personalizados em cada sensor. Já para selfies, a empresa, se mantém trabalhando com apenas uma câmera frontal, trazendo ajustes para agradar ao público, independentemente do estilo de uso.

Câmera principal

Na câmera principal, o sensor de 12 megapixels tem lente com abertura f/1.8, focada em proporcionar uma visibilidade maior com o formato wide, algo em que a empresa vem apostando e tem sido um ponto positivo.

Houve uma boa evolução na nitidez, sendo possível perceber melhor os detalhes do ambiente fotografado.

Essa câmera consegue se sair muito bem em diversas situações de iluminação graças ao sistema de Inteligência Artificial, bem como ao HDR, que ajuda a evitar que fotos fiquem estouradas.

O foco funciona muito bem, pois é rápido e preciso no modo automático, que é o formato utilizado por grande parte dos usuários. Isso é um grande ponto positivo para aqueles interessados em tirar o celular do bolso e já capturar uma boa foto.

Câmera ultra grande-angular

A câmera ultra grande-angular também é de 12 MP, com abertura da lente de f/2.2 e ângulo de captura de 120 o para conseguir expandir o alcance das imagens.

Ela possui uma qualidade inferior a principal, mas, a nitidez está presente. Mesmo “esticando” mais a imagem, é notório que o celular explora bem o hardware e o software para este formato de foto.

Câmera teleobjetiva

A terceira câmera é a teleobjetiva, também chamada de telefoto, que possui a maior resolução entre das três, com 64 MP para conseguir tirar fotos de longa distância de maneira aprimorada.

Para imagens que exploram o zoom óptico de 3x, é perceptível que ela mantém o nível de detalhes esperado para este formato fotográfico, principalmente em objetos mais próximos, como plantas.

Em ambientes abertos, não existe muita alteração em nitidez que proporcione maior qualidade, mas dá para fazer uma boa identificação dos elementos presentes na imagem feita por essa câmera do smartphone.

Porém, quando o zoom digital de 30x é usado, o software não se sai tão bem. Uma boa substituição para esse formato seria um sensor híbrido, com opção de zoom e macro, o que deixaria o Galaxy S21 5G superior a diversos smartphones nesse aspecto.

Modo retrato

O modo retrato tem um contorno muito bom em diversas situações e trouxe melhorias bem-vindas em relação ao antecessor. Apesar disso, ainda acredito que seria ideal aprimorarem a nitidez da imagem final.

Obviamente que essa limitação pode estar relacionada com o fato de ele ser aplicado via software, e isso afeta inevitavelmente a foto. Porém, por existirem outras marcas com um trabalho fotográfico semelhante, seria bom a Samsung estar mais atenta a esse detalhe.

O distanciamento mínimo de 1 metro é um ponto negativo desse recurso. Caso o elemento seja pequeno, outras partes do cenário usado para composição fotográfica podem ser englobados na área primária, o que limita a visibilidade no formato desejado.

Modo noturno

É notória a evolução do modo noturno no Galaxy S21 5G, pois o software consegue fazer uma leitura muito melhor do ambiente para entregar imagens mais claras e nítidas de noite, gerando resultados extremamente agradáveis.

O recurso não alcança o mesmo patamar de qualidade dos smartphones da linha Google Pixel, mas o S21 5G é um dos melhores celulares Android para esse formato de captura, que está se popularizando cada vez mais.

No entanto, é preciso ter atenção no momento de fazer a foto para evitar que tremulações com a mão antes do processamento terminar afetem a imagem. Então, para quem tem dificuldade de ficar com as mãos paradas por alguns segundos, é recomendável usar algum apoio ou tripé.

Câmera frontal

Ao contrário do que faz nos intermediários, a Samsung segue sem trazer dezenas de megapixels no Galaxy S21 5G, disponibilizando um sensor de 10 MP com abertura f/2.2, que faz fotos no formato wide para dar um distanciamento no rosto.

A qualidade é legal para uma câmera frontal e consegue se comportar bem em diferentes condições de luz. Ainda sinto falta de melhorias na nitidez, pois, mesmo com embelezamento desativado, ainda dá para sentir uma suavidade desnecessária na pele do rosto.

Com o HDR automático, as fotos no contraluz ficam bem equilibradas, e a colocação fica próxima do que é visto a olho nu, tanto para o céu quanto o rosto. O modo retrato ainda precisa de ajustes, pois os recortes próximos ao cabelo falham um pouco.

Quando o modo escuro é explorado, a luminosidade gerada permite que a captura seja interessante, principalmente por trazer otimizações para evitar ruídos no rosto.

Vídeo

Em vídeos, a câmera frontal do Galaxy S21 5G oferece modo de filmagem em qualidade máxima de 4K a 30 fps ou 60 fps, opções que são atrativas para quem gosta de gravar vlogs. Já na câmera traseira, o upgrade foi melhor, inserindo a opção de 8K a 24 fps, que pode ser interessante para capturas com cunho mais cinematográfico.

E por falar em cinema, dentre os diversos recursos aplicados no software das câmeras, está a “Visão do Diretor”, que traz a opção de alternância entre as três câmeras traseiras enquanto a frontal grava o rosto.

Na prática, essa função pode ser útil para quem está em busca de uma maneira de criar filmagens diferenciadas, em que objetos e pessoas podem ser filmados simultaneamente e em ângulos diferentes. A estabilização de imagem funciona muito bem nas quatro câmeras do smartphone.

Sistema de som

Em relação ao áudio, o Galaxy S21 5G tem duas saídas AKG de som em formato estéreo. Os alto-falantes funcionam como o prometido e, em músicas, dá para perceber a divisão entre voz e instrumentos musicais.

A frequência de 384 kHz mostra uma grande competência para quem gosta de elevar o som do smartphone até o último volume. Um ponto importante de ser relatado é a possibilidade de ouvir no máximo sem distorções, algo que dá uma experiência ainda mais premium na parte de áudio do celular.

Como a Samsung não fornece fones na caixa do S21 5G, é preciso escolher uma opção TWS da marca, como os modelos da linha Buds, ou um outro compatível para conseguir experimentar as configurações de áudio presentes no aparelho e usar a que se adapta melhor ao gosto pessoal.

De qualquer maneira, a Samsung acertou no áudio do Galaxy S21 5G, e para grande parte do público vai ser uma experiência sonora agradável, seja para dias de diversão com jogatinas ou para assistir a um bom filme em streaming.

Bateria e carregamento

A bateria não é um quesito de muito destaque no Samsung Galaxy S21 5G. Apesar de as especificações apontarem 4.000 mAh de capacidade, a autonomia real está abaixo do esperado para o flagship.

Comparando com o S20, ele conseguiu gerar um pouco mais de usabilidade antes de ser necessário plugá-lo à tomada, mesmo com a mesma quantidade de bateria. Porém, acredito que aplicar um pouco mais de bateria melhoraria a autonomia.

Em jogos o gasto energético é muito acima do esperado, principalmente com as promessas feitas pela marca no lançamento do Exynos 2100, em que propósito é dar um desempenho maior sem que isso influenciasse diretamente no consumo.

Ele não vem com carregador na caixa, mas possui tecnologia de carregamento rápido de 25 W, conseguindo chegar em 100% com 1 hora e 25 minutos de carga, algo que poderia ser ainda melhor se a Samsung adicionasse o suporte a 40 W ou mais.

Testes práticos

Ao reproduzir séries na Netflix, conectado apenas ao Wi-Fi e com brilho em 50%, o celular gastou 20% da carga total em 3 horas. De acordo com o teste, isso significa que o gasto total estimado no serviço de streaming seria de 15 horas.

Porém, outros testes foram realizados para dar uma perspectiva de como o Galaxy S21 5G se comporta em outras situações, como jogando por 1 hora cada título e no uso diário. Confira os resultados:

Teste em jogos

  • Asphalt 9: o consumo foi de 26% de bateria, com uma estimativa total de uso de aproximadamente 4 horas.
  • Call of Duty Mobile: o consumo foi de 21% de bateria, com uma estimativa total de uso de aproximadamente 5 horas.
  • Free Fire: o consumo foi de 15% de bateria, com uma estimativa total de uso de aproximadamente 6 horas e 30 minutos.
  • PUBG: o consumo foi de 24% de bateria, com uma estimativa total de uso de aproximadamente 4 horas.
  • League of Legends: Wild Rift: o consumo foi de 20% de bateria, com uma estimativa total de uso de aproximadamente 5 horas.
  • Crash On The Run: o consumo foi de 15% de bateria, com uma estimativa total de uso de aproximadamente 6 horas.

Teste na experiência de uso

Ao usá-lo de maneira normal, navegando entre apps de rede social na conexão WiFi e jogando, em relação ao tempo de tela ligada, ele ficou 7 horas e 15 minutos em uso, uma autonomia que poderia ser melhor para esta categoria.

Parou de esquentar?

No uso geral, o Exynos 2100 se mostrou mais inteligente na administração térmica do que o Exynos 990, indicando que as críticas dos usuários deram bons resultados.

Porém, ao fazer testes de estresse no 3D Mark, o Galaxy S21 5G alcançou mais de 46 °C, mostrando que em alta performance ele ainda apresenta uma instabilidade que pode prejudicar a vida útil e desempenho do smartphone.

Sendo assim, se o seu uso for mais hardcore, recomendo que fique de olho nas atualizações da Samsung para este celular, pois a empresa está trabalhando para corrigir esse problema térmico do aparelho.

Concorrentes diretos

Mesmo que tenha sido anunciado há um tempo considerável, o Galaxy S20 FE com Snapdragon 865 chegou ao Brasil e pode ser uma alternativa interessante para quem busca um celular com bom custo-benefício, com boas câmeras e desempenho atrativo para usuários que preferem permanecer no sistema personalizado da Samsung.

Porém, mesmo com o ganho em autonomia, existem algumas funcionalidades adicionadas no software de fotografia do S21 5G que ainda podem deixar quem escolher a versão mais barata “órfão”, como é o caso do modo “Visão do Diretor”.

Mudando de empresa, a ASUS fez um ótimo trabalho com as câmeras flip do Zenfone 7, e se estabeleceu como um dos melhores smartphones para selfies, e proporcionando a versatilidade que muitos buscam.

O preço um pouco mais alto — por volta de R$ 5.400 — pode ser o grande obstáculo para o público interessado no celular da taiwanesa, mas a possibilidade de usar um sistema Android personalizado — mas sem muitos aplicativos pré-instalados — ainda chama a atenção.

E por falar em interface, quem opta pelo iOS encontra no iPhone 12 a alternativa mais atraente entre os três citados na concorrência com o Galaxy S21 5G. Isso poque o aparelho da Apple ainda é um dos favoritos em desempenho e fotografias com foco em redes sociais.

Além disso, a depreciação a longo prazo é menor do que o dispositivo da Samsung, o que deixa o preço de revenda como um grande diferencial. O iPhone 12 está saindo a uma média de R$ 5.000, que é um valor bem abaixo do cobrado no período de lançamento.

Conclusão

O Samsung Galaxy S21 5G é um bom celular para quem está vindo de um celular intermediário. Porém, o fato de trazer um desempenho muito próximo de antecessores faz dele uma opção a se pensar melhor no momento da compra.

O corpo em plástico com um preço alto é um ponto de alerta, pois deixa de lado a característica premium que os compradores esperam de celular desta categoria.

Quanto ao desempenho, é importante destacar que mesmo sem tantos problemas de superaquecimento, é perceptível que o S21 5G é apenas um upgrade com performance próxima do que já foi aplicado no ano passado.

Em relação às câmeras, não existem reclamações, pois a fabricante conseguiu aplicar mudanças bem-vindas, principalmente na parte de temperatura, mesmo esquentando mais do que o esperado em testes de estresse.

Para fotos, as imagens capturadas oferecem boa nitidez com a câmera principal, apesar de ainda achar que ele poderia entregar mais qualidade nas selfies, principalmente por ser um smartphone que custa quase R$ 4 mil.

Apesar de ser mais barato do que o iPhone 12, o preço ainda alto faz o público balancear qual seria a opção com o real custo-benefício dentro da categoria de topos de linha. Desta forma, optar pelo celular da Apple pode ser uma alternativa melhor do que buscar um celular que te entrega poucos diferenciais relevantes.

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