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Fortuna de Zuckerberg sobe mais de US$ 10 bi com resultados da Meta

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Anthony Quintano/Wikimedia Commons/CC-2.0
Anthony Quintano/Wikimedia Commons/CC-2.0

Os resultados positivos da Meta no segundo trimestre de 2024 elevaram a fortuna de Mark Zuckerberg em US$ 11 bilhões (cerca de R$ 63 bilhões em conversão direta), de acordo com o site Forbes. O desempenho da criadora do Facebook elevou o valor das ações em 6% e, consequentemente, deixou o CEO ainda mais rico.

Zuckerberg chegou a uma fortuna de US$ 178 bilhões, o que o coloca como a terceira pessoa mais rica do mundo na lista da Forbes, atrás apenas do chefe da Amazon, Jeff Bezos (US$ 205 bilhões) e do dono da Tesla e do X, Elon Musk (US$ 237 bilhões). Vale ressaltar que, antes da alta nas ações, o CEO da Meta ocupava o quinto lugar do ranking.

O que explica o sucesso da Meta?

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A empresa anunciou um lucro de US$ 13,5 bilhões e uma receita de US$ 39,1 bilhões no segundo trimestre deste ano, contemplando o período de abril a junho. Quem puxa o carro nesse crescimento é a IA, já que os investimentos da Meta no segmento começaram a trazer resultados.

Com relação a produtos lançados no período, a Big Tech ampliou a compatibilidade do Meta AI para mais países (menos o Brasil) — vale lembrar que o próprio Zuckerberg já mencionou a ideia de transformar o serviço no assistente de IA mais usado em todo o mundo até o final do ano. Também existem soluções de IA que facilitam a criação de anúncios no Facebook e no Instagram.

Além da inteligência artificial, a empresa investe para aumentar a popularidade do WhatsApp nos Estados Unidos, onde o mensageiro ainda não tem tanta força.

Metaverso deu prejuízo bilionário

Nem todas as notícias são boas sobre os resultados da Meta: a Reality Labs, divisão responsável por soluções de metaverso, registrou um prejuízo de US$ 4,48 bilhões no trimestre. Apesar de todos os esforços no segmento,a unidade já gerou um prejuízo de US$ 50 bilhões desde 2020, e agora encontram um desafio para concorrer com as ferramentas de IA, que são mais acessíveis pois dispensam o uso de headsets mais caros.

Fonte: Forbes