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Apple adquire Metaio e entra de vez para o segmento da realidade aumentada

Por| 29 de Maio de 2015 às 11h26

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Apple adquire Metaio e entra de vez para o segmento da realidade aumentada
Apple adquire Metaio e entra de vez para o segmento da realidade aumentada
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Diferente de outras grandes empresas de tecnologia como Microsoft e Facebook, a Apple ainda não revelou seus planos para o setor de realidade virtual ou aumentada. Rumores recentes, no entanto, apontam para uma mudança de cenário, afirmando que a empresa liderada por Tim Cook está trabalhando em um projeto do tipo principalmente por causa do surgimento de várias patentes registradas nos últimos anos. Para tornar as coisas ainda mais interessantes, a Apple adquiriu uma startup alemã focada em realidade aumentada chamada Metaio.

A empresa alemã trabalha no setor de realidade aumentada desde 2003 e, segundo informa o próprio site da companhia, eles são os "pioneiros em realidade aumentada e visão computacional". A Metaio coleciona diversos projetos interessantes para grandes empresas como Ferrari e Ikea. Uma das tecnologias da startup permite que o usuário utilize a câmera de um dispositivo móvel para visualizar um automóvel em um showroom e faça alterações nas cores em tempo real. No canal da empresa no YouTube é possível encontrar diversos vídeos de realidade aumentada, tais como demos, tutoriais, apresentações, entre outros.

A Apple já postou anúncios para procurar por profissionais de realidade virtual e já registrou patentes de um headset chamado de Cardboard-like VR, que funciona com um iPhone. Sendo assim, o interesse da empresa neste setor é quase certo. Assim como aconteceu com o Apple Watch, a Maçã pode estar esperando a concorrência estabelecer uma categoria de produtos para depois entrar em definitivo com um produto próprio.

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A aquisição da Metaio também reforça os rumores que a empresa de Cupertino estaria investindo em realidade virtual, assim como seus principais concorrentes. Ao ser questionada sobre a possível aquisição, a Apple afirmou que "adquire empresas de tecnologia menores de tempos em tempos e geralmente não discute o propósito ou planos" para essas empresas.

Fonte: Engadget e TechCrunch