Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

Fotos de satélites mostram passagem do tufão Mawar na ilha de Guam

Por| Editado por Patricia Gnipper | 26 de Maio de 2023 às 13h14

Link copiado!

NOAA/NASA
NOAA/NASA

O tufão Mawar avançou pela ilha de Guam nesta semana, e foi registrado por diferentes satélites. Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), esta é a tempestade mais intensa que atingiu a ilha em 60 anos.

A ilha de Guam fica a cerca de 2.400 km ao leste das Filipinas, e a tempestade atingiu o local por meio das águas do oceano Pacífico. Nas imagens abaixo, o tufão se aproxima na direção nordeste, seguindo ao mar das Filipinas.

Continua após a publicidade

Em outra publicação, a NOAA revelou imagens da Terra tiradas pelo satélite Himawari-9. “É fácil encontrar o super tufão Mawar se movendo pelo Pacífico”, escreveram, na publicação. No momento do tuíte, o tufão seguia em direção ao nordeste das Filipinas e Taiwan.

A tempestade foi observada também pelo satélite Sentinel-3. Ele faz parte do Programa Copernicus, da União Europeia, e capturou imagens do tufão na luz visível no início da semana. Elas mostram a dimensão da tempestade quando chegou à ilha de Guam:

Continua após a publicidade

Os tufões são um tipo de ciclone tropical, termo usado pelos meteorologistas para descrever sistemas de nuvens e tempestades em rotação. Para um ciclone surgir, ele precisa de algumas condições, como perturbações meteorológicas, oceanos tropicais aquecidos, umidade e ventos relativamente fracos.

Se as condições persistirem por tempo suficiente, elas podem se unir e formar ventos fortes, ondas grandes e inundações. Quando os ventos dos ciclones tropicais chegam a 119 km/h ou mais, o fenômeno se torna um furacão, tufão ou ciclone, com nome variando de acordo com a origem da tempestade.

O Mawar é considerado um super tufão devido à velocidade de seus ventos, que sopraram a mais de 240 km/h conforme se deslocava pela água. A tempestade causou fortes chuvas e inundações na ilha, e as autoridades locais ainda estão avaliando os danos.

Fonte: The New York Times; Via: Space.com