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Estúdio de PUBG chama Free Fire de "clone" e abre processo

Por| Editado por Bruna Penilhas | 13 de Janeiro de 2022 às 16h30

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Divulgação/KRAFTON
Divulgação/KRAFTON

A Krafton, empresa que desenvolve o jogo PUBG: Battlegrounds, processou a Apple e o Google nos Estados Unidos por venderem o que consideram ser um "clone" do game em suas lojas de apps: o Free Fire, da Garena. O estúdio alega que o concorrente copia vários de seus aspectos, protegidos por direitos autorais, como "estrutura, itens, equipamentos e locais".

A informação é da agência Reuters. Na denúncia, a Krafton afirma que tanto o Free Fire, lançado em 2017, quanto Free Fire MAX, versão aprimorada do game lançada em 2021, são versões "enganosas" de PUBG. A empresa também cita o YouTube como réu por hospedar vídeos de gameplay de Free Fire, além de um filme chinês que seria uma “dramatização live-action (com atores reais) do seu jogo”.

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A empresa informa que pediu à Garena, à Apple e ao Google que parassem de vender os jogos de Free Fire em dezembro de 2021, mas teve a solicitação recusada. Por isso, o estúdio pede ao tribunal o bloqueio total das vendas do jogo e indenizações "que incluam os lucros das empresas com as vendas do Free Fire". Nenhuma das empresas citadas quis comentar o caso.

Lançado em 2016, PUBG: Battlegrounds foi um dos primeiros battle royales da indústria, sendo responsável por popularizar o gênero — nesse tipo de jogo, várias pessoas batalham até restar apenas um sobrevivente (ou um grupo). Depois, outros títulos similares foram surgindo, como Fortnite, Call of Duty: Warzone e, claro, Free Fire. No Brasil, o jogo da Garena é um sucesso estrondoso, sendo o game mobile mais baixado em 2020.

PUBG: Battlegrounds está disponível para PC, PlayStation 4 e Xbox One, e tornou-se gratuito recentemente. Também há versões mobile para iOS e Android.

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Fonte: Reuters