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Review Splatoon 3 | Campanha principal é um tutorial turbinado

Por| Editado por Bruna Penilhas | 09 de Setembro de 2022 às 17h50

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Review Splatoon 3 | Campanha principal é um tutorial turbinado
Review Splatoon 3 | Campanha principal é um tutorial turbinado

A franquia Splatoon é muito mais reconhecida pelo seu divertido modo multiplayer online, que se trata de uma luta de tiros… de tinta. O objetivo é pintar ao máximo o cenário com a cor do seu time, enquanto a equipe adversária tenta fazer o mesmo. O game também conta com um modo single player, cujo objetivo é servir como um tutorial e também como uma palinha do caos que lhe espera com outros jogadores.

Em Splatoon 3, novo lançamento da Nintendo que chegou às lojas nesta sexta-feira (9), é o mesmo esquema. Se você já jogou os games anteriores, deverá se sentir em casa — talvez mais do que deveria. Já para os pintores de primeira viagem, há muitas fases criativas, desafiadoras e interessantes para se descobrir.

O Canaltech pôde jogar o modo single player antecipadamente graças a uma cópia digital cedida gentilmente pela Nintendo, e conta o que achou nos próximos a seguir. Infelizmente, não pudemos testar o modo multiplayer online; portanto, nossas impressões sobre ele ficam para depois.

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Uma nova cidade

O game começa introduzindo a Agente 3 a uma nova região, chamada Splatsville. Assim como a Inkopolis do jogo anterior, esta é uma área que funciona como um “hub”, ou seja, conectando outras áreas e modos do jogo. O lugar é uma metrópole, repleta de prédios altos.

O térreo desses prédios é ocupado por lojas e serviços, onde o jogador pode comprar roupas e acessórios ou adentrar em batalhas. Já os andares de cima são apartamentos comuns, cujas janelas têm varais com roupas estendidas e unidades condensadoras de ar condicionado. Pela rua, o jogador encontra NPCs (personagens não jogáveis), veículos passando, letreiros informativos e mais. Tudo parece bastante real e fidedigno.

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Campanha principal serve como um tutorial melhorado

Mas a campanha principal, chamada Return of the Mammalians, ocorre em uma outra região: Alterna, um mundo gelado e coberto por neve, dividido em seis ilhas. Todo o território está coberto por uma gosma tóxica, que bloqueia o caminho e a progressão do jogador. Você morre apenas encostando nessa substância.

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A única forma de acabar com essa gosma é usando a ajuda de Smallfry, o nosso novo companheiro (eu, particularmente, não vejo a hora de comprar uma pelúcia dele). Ele pode ser usado como uma espécie de bomba que elimina a substância. Para fazer isso, é preciso gastar uma quantidade variável de Power Eggs, uma espécie de moeda do game.

E como coletar Power Eggs? Completando as fases da campanha, espalhadas pelas seis ilhas de Alterna. O jogador não é obrigado a completar todas as fases, nem seguir uma ordem específica; é possível apenas completar suas preferidas para desbloquear caminhos e ir avançando.

Particularmente, achei a maioria das fases bastante tediosas, principalmente as primeiras — é claro, porém, que a dificuldade e a criatividade das fases vai aumentando conforme você progride. Os desafios são os mais variados possíveis, e variam de derrotar todos os inimigos da sala a pintar um Moai totalmente, ou então resolver uma série de quebra-cabeças para chegar ao fim da fase. O fato é que vários desafios são bem divertidos, mas também um tanto repetitivos. Não brilharam meus olhos, particularmente.

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Ao seu dispor, você tem um arsenal de armas, que vai mudando a cada fase. É aqui que o jogador tem a oportunidade de testar os novos (e velhos) equipamentos antes de cair no modo multiplayer. Alguns destaques são a Tri-Stinger, um arco que dispara três esguichos de tinta ao mesmo tempo, e o Crab Tank, um divertido tangue de guerra em formato de caranguejo. Infelizmente, você usará estas armas para lutar contra os mesmos inimigos, os octarians, que receberam poucas mudanças.

Entre as fases, você pode reunir itens colecionáveis que aprofundam a história do mundo de Splatoon. Há um álbum de recortes com vários resquícios do mundo de antes, como pinturas, páginas de histórias em quadrinhos ou artigos de revistas. Também existem logs de computador que explicam mais sobre o que aconteceu.

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Splatoon 3 vale a pena?

Em time que está ganhando, não se mexe. Você já deve ter ouvido esse jargão, e, bem… ele funciona em Splatoon 3. O game não oferece grandes novidades ou revoluções no gameplay, mas dá continuidade ao que já é bom — e convenhamos, único.

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O modo campanha, o que testamos antes do lançamento para este review, é bastante divertido. Ele por si só, porém, não vale a compra. Mas caso você queira mesmo se aventurar mais uma vez por Turf Wars, a história é outra.

Splatoon 3 está disponível exclusivamente no Nintendo Switch.