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Quando os novos preços da Netflix começam a valer?

Por| Editado por Jones Oliveira | 28 de Julho de 2021 às 08h00

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André Magalhães/Canaltech
André Magalhães/Canaltech
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Os assinantes da Netflix já começaram a receber o comunicado sobre o reajuste no valor da mensalidade. A empresa está entrando em contato com os usuários por e-mail e com avisos na interface do próprio serviço de streaming informando o novo valor e a partir de quando ele começará a ser cobrado. Para quem já recebeu o alerta, a cobrança passa a valer já a partir do próximo mês de agosto.

No entanto, uma boa parcela dos assinantes só deve encarar os novos preços a partir de setembro. Conforme anunciado pela própria Netflix na semana passada, o reajuste passou a valer para novos usuários na última quinta-feira (22) e, a partir dessa data, os atuais assinantes começaram a ser comunicados de que teriam 30 dias para decidir se pretendem continuar em seus planos atuais.

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Isso significa, na prática, que usuários cujo vencimento da Netflix acontece depois do dia 22 já estão recebendo o e-mail ingrato e terão o aumento já em agosto. Para aqueles que a data de fechamento é anterior ao anúncio, o acréscimo será jogado para setembro.

Dessa forma, os novos preços da Netflix começarão a ser cobrados da seguinte forma:

  • Novos assinantes: imediatamente, desde o dia 22 de julho;
  • Assinantes com vencimento após dia 22: a partir de agosto;
  • Assinantes com vencimento antes do dia 22: a partir de setembro
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Os novos valores variam entre 18% e 21% em relação ao que era cobrado até então, dependendo do plano escolhido. No caso do pacote mais caro, que oferece suporte a quatro telas simultâneas e imagem em 4K, o salto foi de R$ 45,90 para R$ 55,90. Já na versão mais básica do serviço, a mensalidade foi de R$ 21,90 para R$ 25,90.

De acordo com a Netflix, o reajuste é uma forma de corrigir o valor, que estava desatualizado desde março de 2019, quando a empresa fez a última mudança de preço no Brasil. Contudo, como apontou o Canaltech, os aumentos ficaram bem acima da inflação do período, que foi de 12,28%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).