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5 curiosidades sobre o filme A Menina que Matou os Pais

Por| Editado por Jones Oliveira | 08 de Outubro de 2021 às 21h40

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Galeria Distribuidora
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Em setembro, chegou ao Amazon Prime Video os filmes A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais, sobre o Caso Richtofen, cada filme contando uma versão diferente do crime que chocou o Brasil em 2002: um sob a perspectiva de Suzane von Richtofen (Carla Díaz) e outro na visão de Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt).

Ambos os longas seriam lançados no cinema, mas a pandemia da covid-19 atrasou os planos, assim como aconteceu com inúmeras outras produções. Depois de mais de um ano de adiamento, a decisão foi de liberar os filmes apenas no streaming, ficando disponíveis a todos os assinantes da plataforma. As tramas abordam o assassinato de Manfred Albert von Richtofen e Marísia von Richtofen, que foram brutalmente mortos por Daniel e Cristian Cravinhos a pedido da própria filha do casal, Suzane von Richtofen.

Confira algumas curiosidades sobre os filmes.

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5. Baseados em livro

A história de Suzane Richtofen e os irmãos Cravinhos resultaram em um livro chamado Casos de Família: Arquivos Richtofen e Arquivos Nardoni, publicado em 2016 pela criminóloga Ilana Casoy. A autora, inclusive, teve a oportunidade de participar do filme como roteirista ao lado de Raphael Montes, com quem também escreveu o livro e o roteiro de Bom Dia, Verônica, que ganhou uma série na Netflix em 2020.

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4. Tempo de gravação

Apesar de serem dois filmes baseados em documentos judiciais, que são ricos em detalhes, as gravações não foram longas e, inclusive, aconteceram ao mesmo tempo. A tarefa foi um grande desafio para os protagonistas, Carla Díaz e Leonardo Bittencourt, pois cada versão traz uma personalidade diferente para ambos os personagens. Carla Díaz chegou a comentar que foi preciso muita concentração e que esse foi o maior desafio de sua carreira.

3. Era para ser apenas um filme

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A ideia inicial era fazer apenas um filme, existindo somente um roteiro. Porém, o produtor Gabriel Gurman sugeriu que fossem gravados dois filmes, cada um trazendo uma versão diferente do crime, e foi o que aconteceu.

2. Ordem dos filmes

Não existe ordem certa para assistir aos filmes, mas sim uma ordem melhor. Como os dois títulos não formam uma sequência, o espectador pode assistir a qualquer um primeiro. Porém, o diretor dos longas, Maurício Eça, recomenda que primeiro seja assistido O Menino Que Matou Meus Pais, que mostra a perspectiva de Suzane; e depois A Menina Que Matou Os Pais, com a perspectiva de Daniel, para uma melhor experiência.

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1. E os responsáveis pelo crime?

Nem Suzane von Richtofen, nem os irmãos Cravinhos faturaram qualquer coisa com os filmes. Não houve qualquer envolvimento dos criminosos com a produção, já que o livro e o roteiro foram escritos com base nos autos do processo e não em seus depoimentos extrajudiciais.

A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais estão disponíveis no Amazon Prime Video.