5 curiosidades sobre o filme A Menina que Matou os Pais
Por Natalie Rosa • Editado por Jones Oliveira |
Em setembro, chegou ao Amazon Prime Video os filmes A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais, sobre o Caso Richtofen, cada filme contando uma versão diferente do crime que chocou o Brasil em 2002: um sob a perspectiva de Suzane von Richtofen (Carla Díaz) e outro na visão de Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt).
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Ambos os longas seriam lançados no cinema, mas a pandemia da covid-19 atrasou os planos, assim como aconteceu com inúmeras outras produções. Depois de mais de um ano de adiamento, a decisão foi de liberar os filmes apenas no streaming, ficando disponíveis a todos os assinantes da plataforma. As tramas abordam o assassinato de Manfred Albert von Richtofen e Marísia von Richtofen, que foram brutalmente mortos por Daniel e Cristian Cravinhos a pedido da própria filha do casal, Suzane von Richtofen.
Confira algumas curiosidades sobre os filmes.
5. Baseados em livro
A história de Suzane Richtofen e os irmãos Cravinhos resultaram em um livro chamado Casos de Família: Arquivos Richtofen e Arquivos Nardoni, publicado em 2016 pela criminóloga Ilana Casoy. A autora, inclusive, teve a oportunidade de participar do filme como roteirista ao lado de Raphael Montes, com quem também escreveu o livro e o roteiro de Bom Dia, Verônica, que ganhou uma série na Netflix em 2020.
4. Tempo de gravação
Apesar de serem dois filmes baseados em documentos judiciais, que são ricos em detalhes, as gravações não foram longas e, inclusive, aconteceram ao mesmo tempo. A tarefa foi um grande desafio para os protagonistas, Carla Díaz e Leonardo Bittencourt, pois cada versão traz uma personalidade diferente para ambos os personagens. Carla Díaz chegou a comentar que foi preciso muita concentração e que esse foi o maior desafio de sua carreira.
3. Era para ser apenas um filme
A ideia inicial era fazer apenas um filme, existindo somente um roteiro. Porém, o produtor Gabriel Gurman sugeriu que fossem gravados dois filmes, cada um trazendo uma versão diferente do crime, e foi o que aconteceu.
2. Ordem dos filmes
Não existe ordem certa para assistir aos filmes, mas sim uma ordem melhor. Como os dois títulos não formam uma sequência, o espectador pode assistir a qualquer um primeiro. Porém, o diretor dos longas, Maurício Eça, recomenda que primeiro seja assistido O Menino Que Matou Meus Pais, que mostra a perspectiva de Suzane; e depois A Menina Que Matou Os Pais, com a perspectiva de Daniel, para uma melhor experiência.
1. E os responsáveis pelo crime?
Nem Suzane von Richtofen, nem os irmãos Cravinhos faturaram qualquer coisa com os filmes. Não houve qualquer envolvimento dos criminosos com a produção, já que o livro e o roteiro foram escritos com base nos autos do processo e não em seus depoimentos extrajudiciais.
A Menina Que Matou os Pais e O Menino Que Matou Meus Pais estão disponíveis no Amazon Prime Video.