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10 melhores filmes LGBTQIA+ na HBO Max

Por| Editado por Jones Oliveira | 30 de Junho de 2022 às 10h00

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Hulu Originals, Big Beach Films, FilmNation Entertainment
Hulu Originals, Big Beach Films, FilmNation Entertainment

As plataformas de streaming têm investido cada vez mais em produções LGBTQIA+. Essa mudança busca trazer mais representatividade para seus catálogos e atingir um nicho específico. A HBO Max não ficou de fora dessa e traz diversas opções de séries, filmes e documentários.

Entre elas estão o premiado (e vencedor do Oscar) Moonligth, e o drama francês Colette. Pensando nisso, o Canaltech listou os 10 melhores filmes com a temática para você ver.

10. Unpregnant

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O filme conta a história de Veronica (Haley Lu Richardson), uma garota de 17 anos que descobre que está grávida e, junto de sua ex-melhor amiga de infância, Bailey (Barbie Ferreira), viaja até o Novo México para poder dazer um aborto legalizado e sem o consentimento de seus pais.

A obra aborda temas como sexismo, masculinidade, fanatismo religioso e aborto legalizado. O destaque do arco LGBT fica por conta de Bailey e Kira.

9. The Normal Heart

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Essa obra traz Mark Ruffalo no papel de Ned Weeks, um ativista gay que tenta conscientizar as pessoas sobre a epidemia de AIDS, mas que devido ao seu jeito temperamental acaba afastando até mesmo os aliados nessa luta.

A história se passa em Nova York, na década de 1980, e traz no elenco nomes como Jim Parsons (The Big Bang Theory), Julia Roberts e Matthew Bomer. O enredo é inspirado na peça autobiográfica de Larry Kramer.

8. Larry Kramer: no amor e na raiva

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Já que falamos em Larry Kramer, nada melhor que um documentário sobre sua vida. O autor e ativista foi peça fundamental na luta dos direitos da comunidade LGBTQIA+ nos Estados Unidos, mas seu temperamento instável dificultou o sucesso na causa. Ainda assim, morreu rodeado de amigos aos 84 anos em 2020.

O autor assina livros como The American People, Salvation Boulevard: A Novel e The Normal Heart (sem tradução para o português). O último inclusive inspirou o filme de mesmo nome citado acima.

7. Transhood: Crescer Transgênero

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Outro documentário que vale a pena, é o Transhood. Ele acompanha a vida de quatro jovens transgêneros e suas famílias ao longo de cinco anos.

A produção foi gravada no Kansas, nos Estados Unidos, e mostra os protagonistas com idades diferentes (com 4, 7, 12 e 15 anos no início das filmagens) e em distintos momentos de suas vidas.

Ao mesmo tempo que mostra o crescimento de cada jovem e as dificuldades deles em lidarem com rejeição, mudança corporal e a política conservadora que visa invalidar os direitos dos LGBTQIA+, o documentário também retrata a vida dos pais; suas dúvidas e erros na criação de seus filhos.

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6. A Vida Depois

Esse longa de 2021 escrito e dirigido por Megan Park, conta a história de duas estudantes do ensino médio que se aproximam durante uma tragédia na escola. Após o ocorrido, elas se tornam amigas e buscam força uma na outra para enfrentar o luto.

O filme retrata o esforço de cada uma em tentar ressignificar a dor do episódio traumático em uma mudança positiva em suas vidas e no mundo. No elenco estão Julie Bowen, Shailen Woodley, Maddie Ziegler e Niles Fitch, além de Jenna Ortega (a Wandinha).

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5. Gia- Fama e Destruição

Com Angelina Jolie no elenco dando vida à protagonista Gia, esse filme que é narrado em tom de documentário, mostra a jovem da Filadélfia se mudando para Nova York para tentar a vida como modelo. Ela acaba sendo bem sucedida e se consagrando como uma das top models mais requisitadas do mundo e estampando revistas como Vogue e Cosmopolitan.

Acontece que junto dessa fama, vem uma paixão por uma mulher chamada Linda (Elizabeth Mitchell). Esse romance somado às inseguranças com a família e aos problemas de sua vida, a transformam em uma viciada em heroína, o que culmina em sua decadência.

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4. Alguém Avisa?

Nessa comédia estrelada por Kristen Stewart (Crepúsculo) e Mackenzie Davis (Os Órfãos) conhecemos Abby e Harper, duas garotas que namoram e vivem tranquilamente. Tudo muda quando Abby vai conhecer a família da namorada durante o jantar de Natal e decide pedi-la em casamento. Acontece que, além de não saber que Harper é lésbica, a família dela é bastante conservadora.

A partir desse ponto, várias divergências familiares acontecem, incluindo uma briga entre irmãs, o que garante algumas risadas. Dirigido por Cleo DuVall, a obra se consagra como um bom filme de Natal, trazendo mensagens de auto-aceitação e amor próprio.

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3. O Jogo da Imitação

Um dos filmes aclamados pelo público e pela crítica, esse longa de época se passa em 1939 e conta a história real de Alan Turing (Benedict Cumberbatch, indicado ao Oscar pela sua atuação), um jovem gênio recrutado pela agência de inteligência britânica MI6.

Seu trabalho é, junto a outros matemáticos, tentar entender os códigos nazistas para salvar as tropas aliadas. Eles precisam, inclusive, decodificar o "Enigma" um dos códigos considerado inquebrável.

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Enquanto sua equipe trabalha nisso, Turing constrói uma máquina para decodificá-lo e, após muitas tentativas, finalmente consegue o resultado desejado. Assim, consagra-se como herói. Acontece que, em 1952, autoridades revelam que ele é homossexual, e sua vida acaba se tornando um pesadelo.

O Jogo da Imitação, dirigido por Morten Tyldum, é uma adpatação do livro Alan Turing:The Enigma (sem tradução). Teve oito indicações ao Oscar, sendo quatro nas principais categorias (diretor, ator, roteiro adaptado e filme).

2. Joe Bell

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Esse é outro drama inspirado em uma história real, e mostra um pai proletário, Joe Bell (Mark Wahlberg), que, após perder seu filho para o suicídio devido ao bullying colegial, decide sair em uma caminhada solo nos Estados Unidos. Seu intuito é conscientizar as pessoas sobre os efeitos da homofobia.

Dirigido por Reinaldo Marcus Green e estrelado por Mark Wahlberg, o longa é capaz de emocionar até os mais durões. Ele foi exibido durante o Festival de Toronto, em setembro de 2020, e recebeu muitos elogios. Vale lembrar, no entanto, que como a obra aborda a temática de suicídio, bullying e homofobia, pode ser sensível para algumas pessoas.

1. Meu Nome é Ray

Nesse longa, conhecemos Ray (Elle Fanning), um menino que nasceu mulher, mas nunca se identificou com o gênero. Ele decide, então, fazer uma cirurgia de redesignação, mas como é menor de idade tem que lidar com a hesitação da sua mãe sobre esse grande passo e com a recusa de seu pai em assinar os papéis de autorização.

O filme de 2016, dirigido por Gaby Dellal, aborda um tema ainda muito polêmico de maneira sutil e bonita. Ele foca não apenas no dilema do protagonista, mas nas relações familiares e a dificuldade de aceitação.