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Coronavírus: alta procura por máscaras derruba loja online da Xiaomi

Por| 28 de Janeiro de 2020 às 23h40

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O novo coronavírus é um perigo real que vem se alastrando com enorme rapidez, não somente na China, de onde teria saído, como em várias outras regiões do mundo, inclusive possivelmente no Brasil — até a noite desta terça-feira (28), além de um caso registrado em Minas Gerais, outros dois pacientes com quadros suspeitos estão sendo examinados no Rio Grande do Sul e no Paraná. E o temor por uma pandemia tem aumentado bastante as máscaras cirúrgicas, o que até mesmo ocasionou uma pane no site da Xiaomi.

Bem, a proteção facial é, por enquanto, a melhor forma de prevenção para o novo vírus, que se propaga pelo ar. A própria Xiaomi já havia doado máscaras e suprimentos médicos para ajudar a população oriental e, além de distribuir, a Xiaomi também passou a vender pacotes com 20 unidades a 39.9 yuan (o equivalente a US$ 6 ou R$ 25 na conversão direta).

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Mal entrou na listagem de produtos à venda online no e-commerce Xiaomi Youpin, o item foi tão procurado que derrubou o servidor da página. “A demanda por máscaras cirúrgicas médicas é sem precedentes. Estamos prontos para entrar online o mais rápido possível, mas a quantidade imediata ainda está muito além da imaginação. O servidor está inoperante. Lamento que alguns usuários não consigam entrar na compra. Embora o Xiaomi Youpin tenha poder limitado, continuaremos a fazer todos os esforços para coordenar o suprimento de recursos e garantiremos que seja suficiente”, confirmou a gigante asiática, sem detalhar os números.

As principais fabricantes de smartphones do país têm se juntado para colaborar com a situação em Wuhan, considerado o epicentro do coronavírus. A Huawei vem instalando estações 5G para auxiliar na comunicação, enquanto a Lenovo tem cedido equipamento de TI. A Oppo, Huawei e Xiaomi doaram pelo menos US$ 4 milhões e a Realme contribuiu com US$ 100 mil na verba para ajudar as vítimas.

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Fonte: Gizmodo