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5 tendências do comércio eletrônico que continuam em alta em 2023

Por  • Editado por Claudio Yuge | 

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Reprodução/Freepik
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Dentre as principais estratégias para o e-commerce, muitas são macrotendências, ou seja, prometem ficar em alta durante um período maior de tempo. Segundo uma projeção realizada pela ABCOmm Forekast, o crescimento do comércio eletrônico em 2023 será de R$ 185,7 bilhões.

Conforme alerta Eric Vieira, head de e-commerce do ecossistema de tecnologia FCamara, é preciso continuar seguindo as tendências do e-commerce para alcançar um bom desempenho.

“Para vencer dentro de um mercado tão competitivo, é preciso surfar na onda das tendências, acompanhar as inovações e os novos hábitos e preferências do público, e usar os recursos disponíveis para construir uma experiência de compra mais satisfatória. Naturalmente isso levará a bons resultados e também à fidelização”.

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Para ajudar os empreendedores, o executivo elencou algumas tendências que seguirão em alta neste ano, confira:

5 tendências para o e-commerce em 2023

1. Live Commerce

Popular na China, a estratégia é uma tendência para impulsionar vendas em datas comerciais. O Live Commerce consiste em promover serviços ou produtos através de transmissões ao vivo nas redes sociais, com promoções e vantagens exclusivas.

“A ideia é engajar o cliente e incentivá-lo a comprar naquele momento. O público interage com o apresentador, assiste a demonstrações de uso dos produtos e pode tirar dúvidas ao vivo, o que acaba também humanizando e estreitando o relacionamento”, pontua Vieira.

2. Metaverso

O metaverso enfrenta uma fase de expansão e deve movimentar bilhões de dólares nos próximos anos — é o que diz a consultoria Ernst & Young. Segundo o executivo, sua aplicação no e-commerce revoluciona a jornada do consumidor e a tendência é que essa tecnologia se torne cada vez mais comum.

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“O metaverso tem a capacidade de criar avatares realistas, conectados com equipamentos de altíssima sensibilidade sensorial, fazendo com que os clientes possam testar produtos antes de comprarem, de forma online, além de poderem participar de reuniões de negócios e consumir entretenimento, questão já adotada por algumas empresas”, enfatiza Eric.

3. 5G e Web 3.0

A chegada da rede 5G no Brasil traz maior velocidade para transações e carregamentos de páginas, impactando no e-commerce oferecendo uma experiência mais fluida. “Estratégias como live commerce e metaverso podem ser adotadas com mais efetividade com redes móveis mais velozes e conexões mais estáveis”, pontua o executivo.

Já a nova fase da internet, chamada Web3, se baseia na tecnologia blockchain para construir ambientes descentralizados e engloba o avanço da internet das coisas (IoT) e inteligência artificial (IA). Essas tecnologias,

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4. Marketplaces

Para Vieira, ao estar inserido em grandes plataformas, como Magazine Luiza e Mercado Livre, o e-commerce está aprendendo a explorar as suas vantagens e replicar os seus acertos:

"(...) o e-commerce está aprendendo a explorar as vantagens de se tornar ele próprio um marketplace, aumentando o portfólio de produtos que oferece ao público e os ganhos com vendas, pois além de faturar com suas próprias vendas, ele recebe pelos resultados alcançados por seus parceiros dentro da plataforma".

5. Voice Commerce e melhoria da experiência por voz

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O Voice Commerce consiste em que o cliente compre apenas usando comandos de voz, sem precisar digitar ou ter qualquer interação física com o telefone, ou o computador, para finalizar a transação. Para Vieira, porém, as pessoas ainda gostam de tocar o produto e avaliar — com exceção no consumo de itens digitais, como contratações de streaming, filmes, compra de música, etc.

Dessa maneira, antes desse recurso atingir a maturação para ser amplamente adotado, a realidade é de empresas utilizando o aplicativo de voz para trazer experiência nova ao cliente que visita à loja, como um assistente virtual, fornecendo recomendações para o consumidor.