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Streaming: companheiro fiel e indispensável

Por| 10 de Abril de 2024 às 10h33

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Pexels/August de Richelieu
Pexels/August de Richelieu

As novas gerações já nascem cercadas de telas. Se até a década de 90 a população tinha acesso à televisão e, quando muito, ao computador, hoje as crianças crescem fazendo uso simultâneo de TVs, smartphones, tablets e monitores. A entrada de telas secundárias radicalizou a captura de nossa atenção: antes era apenas a TV - e até o rádio - a consumir uma parte das manhã e da noite pela tecnologia. Agora, segundo números relativos ao consumo da plataforma em 2023 divulgados pela Roku, nosso foco está totalmente fragmentado. 

Em todo o ano passado, as 80 milhões de contas ativas da Roku em todo o mundo fizeram mais de 100 bilhões de horas de streaming. Este número incrível significa que, em média (e é bom frisar que é uma média), cada conta ativa fez mais de 4 horas de streaming por dia. 

Você tem quatro horas disponíveis no seu dia todos os dias do ano para ficar diante da TV vendo filmes, séries, jogos de futebol, notícias? Assim como a minha, acredito que sua resposta será não. A conclusão que sai daí é que, nos dias de hoje, as pessoas nem se dão conta de que dedicam muito tempo do seu dia, todos os dias, ao audiovisual transmitido via internet.

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Quando falamos em horas dedicadas ao streaming, o que vem à mente de imediato são os filmes e séries. Mas esses não são o único produto que disputa a nossa atenção. Plataformas de vídeo, por exemplo, têm números impressionantes de acesso desde que foram criadas - a principal delas conta, atualmente, com mais de 3 bilhões de horas assistidas todos os meses. A ela você recorre não só para se divertir, como para te apoiar a fazer uma receita, usar um eletrodoméstico, realizar uma compra, se aprofundar em algum tema de interesse.

Além desse tipo de conteúdo, a própria música e qualquer áudio compartilhados em um aplicativo também pertencem à categoria do streaming. Aquele conteúdo transmitido pelo rádio, que mencionei lá atrás, ganha nova embalagem em podcasts, audiobooks, audiosséries. Você consome e, mais uma vez, nem se dá conta. 

Séries, vídeos, músicas, esportes, notícias, podcasts, dancinhas nem sempre são a nossa principal atividade. Mas eles são reproduzidos enquanto trabalhamos, praticamos exercício físico, lavamos a louça, nos deslocamos, fazemos uma refeição e realizamos tarefas rotineiras. E tudo isso fica ainda mais fácil, intuitivo e integrado ao seu dia a dia a partir da experiência do usuário.

Nesse sentido, o algoritmo te conhece tão bem, porque quanto mais você usa mais ele aprende, que passa a antecipar o que você quer ver e ouvir. Se até bem recentemente era necessário zapear por canais de TV e estações de rádio, um por um, até encontrar algo do seu agrado, as próprias plataformas agrupam sugestões que têm a ver com seu perfil, individualizando a experiência e impulsionando um consumo ainda maior.

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Hoje, o pulo do gato das plataformas é acertar nessa curadoria e fazer o consumidor continuar voltando. Bem como oferecer uma ferramenta de busca e descoberta de conteúdo que simplifique o processo e encurte o tempo entre ligar o dispositivo e encontrar algo que fisgue o usuário.  

Se, por um lado, fica claro que as pessoas estão cada vez mais multi-tarefa, o streaming desponta  como fonte de entretenimento e como um indispensável e fiel companheiro nesta jornada.

Essa é, com certeza, a era do streaming.