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Renault Kwid 2023 | 5 motivos para NÃO comprar

Por| Editado por Jones Oliveira | 10 de Abril de 2022 às 09h30

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Divulgação/Renault
Divulgação/Renault

Por mais que tenha inúmeros méritos, o Renault Kwid 2023 está longe de ser um produto perfeito. Por ser um subcompacto de entrada, categoria que apareceu no Brasil há alguns anos como forma de atingir um público diferente dos compactos tradicionais, o modelo carece de alguns itens e situações preponderantes para a escolha de um automóvel.

O Canaltech já teve a oportunidade de avaliar o Renault Kwid 2023 e hoje destaca 5 motivos para você não comprar o carro.

5. Preços

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Os carros estão absurdamente caros no Brasil por uma série de fatores e é quase impossível que as montadoras resolvam isso por si. O Kwid 2023 chega ao país custando abaixo dos R$ 60 mil em sua versão de entrada, os preços das versões intermediária e topo de gama podem parecer bizarros para muita gente.

Na versão intermediária Intense, o consumidor deve despejar R$ 64.190 do seu rico dinheirinho; enquanto o Kwid 2023 Outsider, topo de linha do subcompato, sai por R$ 67.690.

É simplesmente ilógico gastar tanto dinheiro em um Kwid, sendo que, por esse valor, é possível pesquisar ótimos carros no mercado de seminovos.

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4. Motor 1.0 não faz milagre

Por mais que seja suficiente para o Renault Kwid, o motor 1.0 de 71cv, por vezes, sofre para passar por algumas situações, principalmente subidas.

Se o carro estiver um pouco mais cheio, então, é ainda mais complicado.

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3. Ausência de um câmbio automático

Se rechear o Kwid 2023 com equipamentos foi uma estratégia para tentar fisgar clientes de categorias superiores, a inclusão de um câmbio automático deveria ter sido levada em conta pela Renault e poderia, ao menos na versão Outsider, justificar os quase R$ 70 mil.

Caso tivesse acoplado uma transmissão do tipo CVT, notadamente competente para carros sem muita potência, o Kwid certamente daria um salto enorme de patamar e se tornaria um produto quase que imbatível em sua categoria.

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2. Acabamento

Quem compra um carro de entrada como o Renault Kwid já espera que o acabamento será simples e, por mais que a versão 2023 tenha melhorado, a comparação com o principal concorrente, o Fiat Mobi, deixa as coisas um pouco ruins para o modelo francês.

Assim como o rival, o painel e portas são de plástico, mas de qualidade inferior ao encontrado no subcompacto italiano, que tenta brincar com texturas e outras cores.

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1. Espaço interno

O Kwid 2023 é um subcompacto e seu uso ideal é para um casal ou, no máximo, uma família pequena. Mas o que incomodou, de fato, no interior do automóvel é que ele é muito estreito (1,57m de largura), passando a sensação de aperto mesmo para o motorista.

Essa mesma situação não acontece no Fiat Mobi (1,66m de largura), que tem uma posição de dirigir parecida com a da Fiat Strada.