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Quanto vale um Bugatti Chiron queimado? Você não vai acreditar

Por  • Editado por Jones Oliveira | 

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Reprodução/YouTube
Reprodução/YouTube

Avaliado em aproximadamente US$ 3,96 milhões (cerca de R$ 21,98 milhões, na cotação atual), o Bugatti Chiron é um dos carros mais rápidos, caros e cobiçados do mundo. E o preço dele é absurdo até mesmo quando sofre um ataque inesperado e acaba ficando danificado pelo fogo. Como assim?

A curiosa história aconteceu nos Estados Unidos e foi relatada pelo canal do YouTube Royal Exotic Cars e viralizou justamente por comprar supercarros danificados e restaurá-los. A postagem feita no dia 9 de outubro já teve mais de 223 mil visualizações. E o motivo você vai entender agora.

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De acordo com o que foi contado por Houston e Tony em um descontraído bate-papo, o Bugatti Chiron em questão pertencia a um cantor de hip hop e foi vítima de vandalismo. Três coquetéis Molotov foram atirados sob o capô e os danos na supermáquina foram substanciais.

Carroceria, vidros, bancos, painel de instrumentos e parte da fiação foram atingidos, cenário que levou a seguradora dona da apólice a decretar a popular “perda total” do Bugatti. E o que isso significa? Em uma explicação simples, isso quer dizer que, mesmo se alguém se dispuser a gastar uma fortuna para comprar e reformar o esportivo, não poderá rodar e ostentar com ele. Então, como diriam os estadunidenses, what is the point? (ou, Qual a lógica?, no bom e velhor português).

Ele está à venda… E não é barato

Bom, apesar do pequeno spoiler que demos informando que o Bugatti não poderá mais rodar mesmo se for consertado, fato é que ele está à venda no site da seguradora Copart. E o preço pedido para tirar o esportivo danificado do pátio e mandá-lo para a garagem de alguém é inacreditavelmente alto.

Segundo os youtubers responsáveis por contar a história ao mundo, o próprio canal tentou efetuar a compra, mas se assustou com o valor pedido pela seguradora: US$ 1,2 milhão, equivalente a R$ 6,6 milhões.

A ideia do canal era gastar aproximadamente um terço do valor na compra, recuperá-lo e revendê-lo com uma boa margem de lucro. O “plano”, no entanto, foi por água abaixo por culpa de duas simples palavrinhas no relatório final da seguradora: perda total. Um final pouco feliz para uma história muito curiosa, não acham?

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Fonte: Motor1, Copart, Royal Exotic Cars