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5 motivos para não comprar o Fiat Mobi Trekking

Por| Editado por Jones Oliveira | 14 de Maio de 2023 às 09h30

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Felipe Ribeiro/ Canaltech
Felipe Ribeiro/ Canaltech

O Fiat Mobi segue sendo um dos carros mais baratos do Brasil, mesmo em sua versão topo de gama, a Trekking. Ela tem um tratamento diferente dentro da linha, com adereços visuais e jeitão mais aventureiro, embora, claro, seja essencialmente um hatch urbano.

O Canaltech passou um tempo com o subcompacto da Fiat e também listou os motivos para você comprar um Mobi Trekking:

  • Design
  • Central Multimídia
  • Suspensão
  • Motor
  • Praticidade
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E apesar do Mobi Trekking ter uma atenção a mais na linha, ficou devendo em alguns aspectos que vamos listar abaixo e que podem fazer com que o cliente interessado no subcompacto possa repensar a compra. Lembrando que não chegam a ser necessariamente defeitos do projeto, mas pontos de atenção do produto.

Fiat Mobi Trekking: Público-Alvo

A versão Trekking do Fiat Mobi é uma alternativa mais completa do subcompacto, que deve ser procurada por pessoas que querem um primeiro carro, já que é bem prático, amigável para dirigir, de fácil manutenção e com estilo que agrada. Não espere, aqui, muitos itens de tecnologia e conforto acima do normal. A proposta é de ser um veículo urbano.

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5 motivos para não comprar o Fiat Mobi Trekking

Confira uma lista que preparamos com os cinco pontos negativos do Fiat Mobi Trekking. São situações que podem ser melhoradas no futuro e que ajudam você na hora de escolher o melhor carro para a sua necessidade.

5. Cadê o 1.0 Firefly?

Nós citamos que o motor que equipa o Fiat Mobi Trekking, o 1.0 Fire EVO de 74cv e 9,7 kgf/m de torque é mais do que suficiente para o subcompacto, mas se esse hatch fosse equipado com o ótimo 1.0 Firefly de 77cv e 10,7 kgf/m de torque, assim como outros modelos do grupo Stellantis, como Fiat Argo e Citroën C3, o desempenho seria ainda melhor.

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Como já explicamos em outra matéria aqui no Canaltech, o Firefly é um propulsor 1.0 de três cilindros, enquanto o 1.0 Fire EVO tem quatro. Motores de três cilindros e com essa litragem costumam ser mais eficientes, como é o caso do Firefly, trazendo mais força e economia de combustível.

O Mobi, aliás, já teve versões com esse propulsor mais moderno. Uma falta importante nessa linha atual.

4. Direção hidráulica

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Enquanto seu principal concorrente, o Renault Kwid, tem direção elétrica de série, o Fiat Mobi, não apenas na versão Trekking, mas em todas as outras, é munido de uma "pesada" direção hidráulica. A sensação, em alguns momentos, era de dirigir um Uno dos anos 1990, já que estamos acostumados com praticamente todos os modelos do mercado com assistência elétrica. Bola fora.

3. Airbags

Uma falha que consideramos grave no Fiat Mobi Trekking é que ele é munido de, somente, dois airbags, os obrigatórios por lei. Nesse caso, também vale citar o concorrente, o Kwid, que tem quatro bolsas de série. A Fiat precisa atualizar esse modelo o quanto antes para que ele se torne ainda mais competitivo do que já é.

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2. Sensor e câmera de ré

Tudo bem que estamos falando de um subcompacto, fácil de estacionar e prático para o uso urbano, mas um modelo que passa dos R$ 70 mil e é posicionado como o topo de linha na gama não ter nem os sensores de estacionamento e a câmera de ré também não vamos conseguir entender.

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1. Espaço interno e porta-malas

Entendemos que o Fiat Mobi é um carro feito para ser bem pequeno, focado no uso de frotistas, locadoras e prestadores de serviço. Mas, para o consumidor final, algumas coisas vão fazer falta, como o espaço interno diminuto e o porta-malas sofrível, de apenas 215 litros.