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YouTube Shorts alcança 5 trilhões de visualizações em apenas 2 anos

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 26 de Janeiro de 2022 às 10h42

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Hello I'm Nik/Unsplash
Hello I'm Nik/Unsplash
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Parecido com o TikTok e o Reels do Instagram, o Youtube Shorts acaba de gerar mais de 5 trilhões de visualizações desde a sua estreia em 2020, segundo uma carta escrita pela CEO Susan Wojcicki.

Na carta, a CEO anunciou os planos da empresa para o ano de 2022 e informou que a plataforma continuará trazendo novidades para os produtores de conteúdo. "Estamos trabalhando todos os dias para melhorar a forma como ajudamos os criadores a alcançar um público mais rapidamente no Shorts", escreveu ela.

No ano passado, o YouTube anunciou um fundo de US$ 100 milhões (R$ 542 milhões) para criadores de conteúdo a fim incentivar a criação de vídeos de até 60 segundos, aqueles que tiveram o melhor desempenho chegaram a ser recompensados com até US$ 10.000 (R$ 54 mil) por mês. O Shorts, que antes não era monetizado, está disponível atualmente em 100 países.

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De acordo com Wojcicki, mais de 40% das pessoas que receberam pagamento do fundo do Shorts no ano passado não estavam no Programa de Parcerias do YouTube (YPP), seu programa de longa data de compartilhamento de receitas para criadores qualificados. Assim, o formato de publicações curtas foi uma porta de entrada para novos tipos de conteúdo na plataforma.

Além disso, a CEO também informou que o ecossistema do YouTube sustentou mais de 800 mil empregos em 2020 nos Estados Unidos, Japão, Coréia do Sul, Canadá, Brasil, Austrália e UE juntos, com base em uma pesquisa da Oxford Economics, mostrando que a plataforma tem ajudado algumas pessoas a crescerem no meio digital.

Novos recursos do Shorts

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O YouTube informou que testará novas formas de monetização para o Shorts através de acordos de conteúdos patrocinados por meio do BrandConnect, programa do YouTube que conecta criadores com as marcas.

Além disso, a empresa também testa a integração de um recurso de compras para os vídeos curtos e está procurando expandir as maneiras como os criadores podem monetizar seu conteúdo, inclusive através de tecnologias como tokens não fungíveis (NFTs), escreveu Wojcicki.

Outra novidade é a ferramenta de compras ao vivo testada nos EUA, Coréia do Sul e Brasil. A CEO informou que em 2022 a empresa "levará a experiência de compras a mais criadores e marcas" através de parcerias com plataformas comerciais como a Shopify.

O YouTube também introduziu um novo recurso de “remix” que permite aos usuários criar Shorts usando áudio de vídeos da própria plataforma (se o criador original o permitir). Nos próximos meses, a empresa vai "expandir essa capacidade com formas ainda mais divertidas de remixar o conteúdo do YouTube", de acordo com Wojcicki.

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Fonte: YouTube