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YouTube Music é o serviço de streaming musical que mais cresce no ocidente

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 20 de Janeiro de 2022 às 18h30

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(Imagem: Jess Bailey Designs/Montagem: Kris Gaiato)
(Imagem: Jess Bailey Designs/Montagem: Kris Gaiato)
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O YouTube Music alcançou o posto de serviço de streaming musical que mais cresce no mundo ocidental. A plataforma ficou à frente de três gigantes do segmento no quesito "crescimento anual": Spotify, Apple Music e Amazon Music. Os dados são da pesquisa MIDiA Research, publicado nesta quinta-feira (20) com dados sobre o mercado.

Segundo colocado no total de usuários, o Apple Music teve um crescimento de 25%, bem menos do que os 50% de incremento do YouTube Music. Isso faz do app o streaming com maior taxa de crescimento no ocidente, atrás apenas do Tencent Music e NetEase Cloud Music, ambos focados no mercado oriental com 18% do total de mercado.

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Mais ao norte da China, o Yandex teve um crescimento sem precedentes na Rússia, ao conseguir dobrar sua base de usuários nesses 12 meses. O serviço hoje responde por cerca de 2% do mercado global, mas ainda é pouco popular no hemisfério sul do globo.

Serviços maiores cresceram menos

No total somado, os números são bem mais modestos: apenas 8% do mercado, contra 31% do líder Spotify e os 15% da Maçã. Os números positivos mostram como o Google teve sucesso com a campanha de marketing mais agressiva que introduziu no ano passado.

O estudo aponta que as assinaturas de streaming cresceram em todo o planeta cerca de 26,4% em apenas um ano, entre o segundo trimestre de 2020 e igual período de 2021. No total, são mais de 521,3 milhões de pessoas que possuem inscrição em ao menos um dos apps — 109,5 milhões entraram no ano passado.

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Este talvez seja o resultado mais expressivo desde que o Google decidiu acabar com o Play Music para usar a marca YouTube como forma de impulsionar o serviço musical.

Por enquanto, essa guinada ainda não é suficiente para ameaçar o reinado da tríade de gigantes, em especial do Spotify, que segue firme com quase o dobro de mercado dos concorrentes.

Fonte: MIDiA Research