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Um ano após seu lançamento, Android One chega a seis países na África

Por| 18 de Agosto de 2015 às 11h30

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Divulgação
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Conforme noticiamos na semana passada, o Google não abandonou o Android One, projeto que tem como objetivo oferecer smartphones de entrada com o sistema operacional da empresa em sua forma "pura" para garantir uma melhor experiência de uso. Um ano após seu lançamento, a empresa norte-americana está levando o sistema para seis países africanos.

Inicialmente, o Android One foi lançado na Índia e logo ganhou mais dez mercados, incluindo Paquistão, Filipinas e Indonésia. Até então, o continente africano não estava se beneficiando do projeto do Google. No entanto, após uma parceria com a Infinix, sediada em Hong Kong, o buscador irá inserir o Android One em seis diferentes mercados no continente africano.

O novo Infinix Hot 2 executará a versão mais recente do Android, a Lollipop 5.1, sem qualquer modificação em seu design. Este será o primeiro smartphone com Android One da Infinix. Ele terá suporte a dois cartões SIM, processador MediaTek de quatro núcleos, sintonizador de rádio FM e armazenamento interno de 16 GB. Haverá duas versões, uma com 1 GB de memória RAM nas cores preta, branca, azul e vermelha; e outra na cor dourada com 2 GB de memória RAM.

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O Hot 2 estará disponível de imediato em lojas físicas na Nigéria. A varejista online Jumia também venderá o aparelho no país a partir de US$ 87. A empresa oferecerá o aparelho em vendas online para outros países como Gana, Costa do Marfim, Egito, Quênia e Marrocos.

O Google também lançará o recurso offline do YouTube na Nigéria, Quênia, Gana e Egito até o final deste ano. Sendo assim, os usuários poderão realizar download de vídeos da plataforma para seu dispositivo para ver dentro de 48 horas. Tal recurso é bem semelhante ao que já existe no aplicativo móvel do YouTube na Índia.

Apesar de ignorar um grande número de países na África, o lançamento do Android One em apenas seis países é suficiente para abordar quase um terço da população total do continente. Caso as vendas correspondam as expectativas do Google, é possível que a companhia amplie a disponibilidade do sistema em outros países africanos.

Fonte: VentureBeat