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Microsoft Store do Windows 11 tem visual renovado e apps de Android

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 24 de Junho de 2021 às 14h08

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Reprodução/Microsoft
Reprodução/Microsoft
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A Microsoft finalmente apresentou o Windows 11 nesta quinta-feira (24) e, com ele, a sua nova tacada para a Microsoft Store. A loja está com novo visual, categorias separadas em abas verticais posicionadas à esquerda, recheada com novos apps (incluindo opções construídas para Android) e uma nova estratégia de distribuição que tende a ser bem amigável para desenvolvedores de todos os tamanhos.

No próximo sistema operacional da companhia, a loja não só será um lugar para obter aplicativos nativos do Windows. A Gigante de Redmond tentará, de diferentes formas, atrair o usuário para a central de distribuição para baixar aplicativos e contratar serviços, algo semelhante à estratégia do Google no Android com a Play Store.

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O sistema de avaliação da comunidade permanece e ele terá papel fundamental no ranqueamento de aplicativos, algo indispensável para uma loja tão ampla. Novo aplicativos para consumo de conteúdo por streaming, como Disney+ , devem chegar à Microsoft Store para download rápido assim como já ocorre com opções como Netflix e Amazon Prime Video.

Um lar para todos os apps

Softwares mais complexos, sejam eles focados em produtividade, programação, criação ou comunicação, também serão distribuídos pela Microsoft. A companhia anunciou que importantes programas como o Microsoft Teams, Visual Studio, Adobe Creative Cloud, Zoom e Canva poderão ser baixados sem dificuldade. E considerando que já estavam disponíveis, Spotify, WhatsApp, Twitter e Netflix continuam na plataforma.

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Uma importante novidade está na Amazon Appstore, uma "loja dentro de uma loja", mas focada totalmente na distribuição de aplicativos originalmente projetados para o Android. O TikTok foi um dos confirmados para a integração, mas até jogos destinados ao sistema móvel devem ser distribuídos no Windows de maneira mais simples, sem precisar de qualquer emulador.

Não está claro, porém, como essa adaptação se comportaria no desktop sem tela sensível ao toque. Por enquanto, somente a compatibilidade foi garantida, mas pouco se sabe como gestos, controles e outros recursos serão adaptados para mouse e teclado.

Nenhuma comissão

Para atrair mais desenvolvedores, a Microsoft precisou radicalizar na estratégia de distribuição de aplicativos. Diferente do que Google e Apple fazem, a companhia recolherá parte dos ganhos somente de desenvolvedores que recorrerem ao sistema de pagamentos da casa — mas não os proibirá de criar as próprias soluções.

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A companhia comentou que desenvolvedores podem embarcar seus apps com mecanismos próprios para processamento de pagamentos e, se este for o caso, ela não cobrará nenhuma comissão para manter a distribuição do programa na Microsoft Store. Sendo assim, elas não precisariam desenvolver alternativas menos convenientes, como o redirecionamento pelo navegador, para realizar a cobrança por aquisições ou assinaturas.