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iPad Pro com OLED pode ter preço inicial quase duas vezes maior

Por| Editado por Wallace Moté | 08 de Janeiro de 2024 às 15h08

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Victor Carvalho/Unsplash
Victor Carvalho/Unsplash
iPad Pro (2024) 11"

Muito especulados para estrear em 2024, os novos iPad Pro com tela OLED podem cobrar um preço bastante salgado pelos upgrades. Novos rumores reforçam que a próxima geração de tablets da maçã terá um preço muito elevado, quase duplicando o valor cobrando pelos modelos LCD vendidos atualmente, e equiparando os dispositivos aos modelos mais avançados de MacBook. Ao que parece, a gigante deve apostar nos benefícios da nova tela, bem como em melhorias de armazenamento, para tentar atrair o público.

Inúmeros rumores sugerem que a Apple deve abandonar os painéis LCD e lançar neste ano modelos de iPad Pro com tela OLED. A mudança não apenas permitiria a redução da espessura dos aparelhos, já que menos camadas são usadas no display, como ainda traria os benefícios já conhecidos da tecnologia, incluindo contraste intenso e tempos de resposta mais velozes. Por outro lado, a novidade acabaria impactando de forma significativa no preço, conforme apontam rumores publicados na rede social coreana Naver.

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Em postagem feita pelo perfil yeux1122 neste domingo (7), informações indicam que o preço inicial dos novos tablets pode passar dos US$ 799 (~R$ 3.900) cobrados pelo atual iPad Pro de 11 polegadas para extremos US$ 1.499 (~R$ 7.315) para a variante OLED com as mesmas 11 polegadas — salto de quase duas vezes. O valor também subiria de forma exagerada para a variante de 13 polegadas, que passaria de US$ 1.099 (~R$ 5.360) do geração atual com 12,9 polegadas para US$ 1.799 (~R$ 8.775), representando número 60% maior.

Opções mais completas, com mais armazenamento, poderiam passar da barreira dos US$ 2.000 (~R$ 9.750), patamar salgado que já havia sido atingido pelas opções de 2 TB, mas que pode atingir um novo recorde considerando os preços iniciais. Os supostos valores são mais assustadores quando colocamos no contexto a linha MacBook Pro, vendida em faixas parecidas, aspecto que poderia aumentar a "crise de identidade" que os tablets da Maçã vêm passando.

Ainda segundo o rumor, a Apple pretende justificar os preços exorbitantes ao destacar as vantagens do OLED, e ao oferecer mais armazenamento nos modelos mais simples — hoje, o iPad Pro básico começa em 128 GB. Apesar de não serem citadas, outras características especuladas no passado que podem influenciar na estratégia incluem a suposta adição de carregamento MagSafe e a nova geração do Magic Keyboard, que praticamente os transformaria em MacBooks.

A família iPad Pro nunca foi acessível, e não seria surpreendente vermos um salto exponencial como os citados pelos rumores. Resta saber como a Apple pretende justificar a existência dos aparelhos diante de números tão próximos de notebooks tradicionais. Seja como for, não deve demorar muito para entendermos os planos da companhia, considerando que o anúncio deve ser feito no "evento de primavera", tradição da marca que pode acontecer por volta do mês de março.

Fonte: via MacRumors