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Consulta ao CPF: startup tem ferramenta que oferece serviço de graça

Por| Editado por Claudio Yuge | 04 de Março de 2022 às 19h20

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Reprodução/Agência Brasil
Reprodução/Agência Brasil

Quer consultar seu CPF de graça? A startup Foregon, de Presidente Prudente (SP), tem uma ferramenta gratuita que permite a consulta a possíveis dívidas atreladas ao cadastro de pessoa física, além de mostrar a pontuação no score geral de crédito.

Esse serviço de consulta ao documento é oferecido pela Serasa, Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) ou diretamente no site da Receita Federal. Mas o score de crédito normalmente é uma ferramenta oferecida apenas a clientes que pagam por isso. Saber esse dado é importante porque é por meio dele que empresas dizem se você é ou não um bom pagador. Quem tem um score alto pode obter empréstimos ou cartões de crédito mais generosos.

Outra importância da consulta ao CPF é saber se não houve fraudes associadas ao seu documento. Por exemplo, se alguém obteve seu número de CPF e o estiver usando para fazer empréstimos ou compras de grande valor, sem o compromisso de pagar esse montante no futuro.

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Para consultar o CPF, basta entrar no site do Foregon e fazer um rápido cadastro. Depois de incluir os dados pessoais, a ferramenta pedirá a confirmação de algumas informações. Por fim, mostrará o seu score e se existe alguma pendência em relação ao CPF. O score vai de 0 a 1000; um nível alto é considerado entre 700 e 1.000, com pouca ou nenhuma pendência.

Sofri uma fraude, e agora?

Mesmo com cuidado, seu CPF acabou sendo usado em uma fraude financeira. O que fazer? Por sorte, a lei brasileira já conta com recursos o suficiente para tratar destes casos.

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O principal passo é notificar a empresa que concebeu algum crédito em seu CPF e o seu banco sobre a fraude, mostrando também provas sobre o golpe, como as consultas suspeitas em seu CPF ou o boletim de ocorrência feito na perda/roubo do documento. Após essa situação, um processo será aberto sobre a fraude, onde a companhia credora deve cancelar o empréstimo e resolver o caso sem causar nenhum dano ao consumidor.

Agora, se mesmo com o registro da fraude, a empresa se recusar a desfazer a operação, cabe registrar reclamação junto ao Procon ou ajuizar uma ação judicial, para ressarcimento dos prejuízos causados, inclusive perante o banco. Cabe destacar que causas de até 20 salários mínimos podem ser ajuizadas sem a necessidade de advogado, junto aos Juizados Especiais.

Fonte: Edital Concursos Brasil