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Conheça a empresa por trás da influenciadora virtual inspirada em Sabrina Sato

Por| Editado por Claudio Yuge | 25 de Novembro de 2021 às 17h20

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Reprodução/Instagram @iamsatiko_
Reprodução/Instagram @iamsatiko_

Todo mundo ficou sabendo da Satiko, influenciadora virtual inspirada na apresentadora e empresária Sabrina Sato, lançada na segunda-feira (22). Mas pouco se falou da Biobots, a startup fundada pelo empreendedor Ricardo Tavares e responsável pelo novo avatar.

O lançamento da Meta, a nova empresa dona do Facebook, também está impulsionando um conceito de internet chamado metaverso, com mais representações em realidade virtual. Por isso o mercado de avatares digitais — que no Brasil teve a Lu da Magalu, do Magazine Luiza, como uma das pioneiras — também deve crescer bastante. A Satiko é mais um exemplo disso.

De acordo com o Pequenas Empresas Grandes Negócios, a Biobots pretende se tornar a principal agência de publicidade de avatares digitais do Brasil. Seu trabalho será a confecção dos personagens, a produção de conteúdo e a negociação de contratos envolvendo influenciadores. Ela chegou a levantar R$ 20 milhões e conseguiu abrir escritório nos Estados Unidos e parcerias em Portugal, mas não revelou as empresas investidoras.

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O avatar de Sabrina Sato foi foi o primeiro da empresa, e sua produção aconteceu usando parte do investimento recebido. A startup calculou um tempo médio de 60 a 90 dias para concluir um personagem digital. “Um avatar comum muitos conseguem fazer, mas nosso objetivo é chegar em um nível de detalhe que demanda mais tempo”, diz Ricardo Tavares ao site.

Além de precisar de um briefing detalhado do cliente, a startup encara alguns desafios no processo, como o desafio tecnológico e a pouca mão de obra especializada. “São poucos profissionais espalhados pelo mundo. Apostamos que será uma carreira crescente no futuro”, explica o empreendedor, que também disse ter contratos avançados com outros influenciadores do mundo real para ganharem versão digital, mas ainda não pode revelar os nomes.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios