Samsung prepara lançamento do Galaxy A36; celular deve focar em custo-benefício
Por Vinícius Moschen • Editado por Léo Müller | •
A Samsung está quase pronta para lançar o Galaxy A36, celular com potencial para ser um dos mais vendidos de 2025. O dispositivo apareceu em novas certificações do órgão regulamentador estadunidense FCC, com detalhes de sua conectividade e carregamento.
Segundo a documentação, o celular terá suporte ao carregador EP-TA800, e ao cabo de dados EP-DA705. Este conjunto funciona a 9 V e 2,77 A, o que sugere o suporte para recargas de 25 W — ou seja, igual ao Galaxy A35.
- 📱 Acompanhe o Canaltech Ofertas no WhatsApp para saber quando o preço do Galaxy A36 ficar mais baixo
Ele ainda será compatível com 5G, LTE, GSM e WCDMA, além de Bluetooth, GNSS e Wi-Fi (802.11b/g/n/a/ac/ax). Portanto, todas opções de conectividade esperadas para um celular do segmento intermediário.
Galaxy A36 será intermediário acessível da Samsung
Embora as certificações mais recentes não deem detalhes técnicos do dispositivo, outras características apareceram em testes de performance.
De acordo com uma listagem na plataforma Geekbench, o smartphone virá com um Snapdragon 6 Gen 3 como principal componente de desempenho. Portanto, trata-se de um desvio em relação aos chips Exynos utilizados em gerações passadas.
O processador já é utilizado em outros celulares, como o potencial rival Moto G75. Os testes do Samsung ainda apontam que ele terá ao menos uma versão com 6 GB de RAM.
Rumores prévios já apontaram que o Galaxy A36 ainda teria uma tela AMOLED, bateria de 5.000 mAh e um conjunto triplo de câmeras. Seu visual deve ser renovado com um módulo de câmeras em formato de pílula.
A Samsung ainda não se pronunciou sobre o Galaxy A36, mesmo que páginas oficiais de suporte já tenham sido identificadas. O lançamento do dispositivo é esperado para o mês de março.
Leia mais sobre produtos no Canaltech:
- Galaxy S25 ganha versão corporativa; saiba o que ele tem de diferente
- iPhone SE 4, o "celular barato da Apple", chega semana que vem, diz Gurman
- Apple está pagando US$ 200 para quem teve um iPhone 7 com problema