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Redmi Note 11 foi comprado por mais de 100 mil pessoas em "venda às cegas"

Por| Editado por Wallace Moté | 29 de Outubro de 2021 às 09h20

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Xiaomi
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A Xiaomi anunciou nesta quinta-feira (28) a nova geração da mais popular família de intermediários da marca, a linha Redmi Note 11. Com visual mais premium, que mescla elementos dos iPhones com alguns dos aparelhos avançados da própria gigante chinesa, os lançamentos se destacam pela presença de telas com altas taxas de atualização, carregamento de até 120 W e conjunto de câmeras encorpado.

Ao que parece, a família Redmi Note 11 já foi um sucesso para a Xiaomi, antes mesmo de ser anunciada. Pelo menos é o que sugere o presidente da marca, Lu Weibing, em postagem que revela que um número substancial de usuários adquiriram os telefones da linha em uma espécie de "venda às cegas".

Redmi Note 11 foi comprado "às cegas" por mais de 100 mil pessoas

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Segundo Weibing, 120 mil pessoas participaram do evento de "venda às cegas" do Redmi Note 11 — os usuários compraram os dispositivos da família antes do anúncio, sem saber das especificações ou mesmo dos preços.

O executivo destaca como os compradores "escolheram confiar" na Redmi e na linha Note, e que a companhia tem a obrigação de "atender a essas expectativas, para sempre". Os números impressionam, e ainda que a família Redmi Note 11 traga um conjunto sólido por preços razoáveis, também preocupam.

Há uma série de riscos que uma venda às cegas como a feita pela Xiaomi pode trazer. Sempre existe a possibilidade de o dispositivo não atender às expectativas, mesmo quando a ficha técnica é divulgada, por inúmeros fatores, incluindo falta de otimização, problemas de produção e mais. A situação é agravada pela falta de informação do preço, já que o usuário pode perder ofertas mais interessantes por decidir apostar em um produto ainda não precificado.

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Independente da confiabilidade da marca, a recomendação é sempre aguardar pelo lançamento, e de preferência pelos testes de veículos especializados, já que mesmo as companhias de maior prestígio já tiveram problemas sérios com alguns produtos.

Aparelhos se destacam pelo visual e carregamento de até 120 W

A linha Redmi Note 11 chegou ao mercado em três modelos: o Note 11 base, o Note 11 Pro e o Note 11 Pro Plus. A variante de entrada traz chip MediaTek Dimensity 810, até 8 GB de RAM, até 256 GB de armazenamento, tela IPS LCD Full HD+ de 6,6 polegadas com taxa de atualização de 90 Hz, câmera dupla de 50 MP e bateria de 5.000 mAh com recarga de 33 W.

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Mais potente, o Note 11 Pro vem equipado com chip MediaTek Dimensity 920, até 8 GB de RAM, até 256 GB de armazenamento, tela AMOLED Full HD+ de 6,67 polegadas com taxa de atualização de 120 Hz, câmera tripla de 108 MP e bateria de 5.160 mAh com carregamento de 67 W. Por fim, o Redmi Note 11 Pro é idêntico ao modelo Pro, com uma única diferença: a bateria é menor, com 4.500 mAh, mas suporta recarga de impressionantes 120 W.

Os três aparelhos estão disponíveis apenas na China no momento, com preços sugeridos que partem dos 1.199 yuans (~R$ 1.060), 1.599 yuans (~R$ 1.410) e 1.899 yuans (~R$ 1.680), respectivamente.

Fonte: Gizchina