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Poluição afeta tamanho do pênis, fertilidade e libido, segundo epidemiologista

Por| Editado por Claudio Yuge | 24 de Março de 2021 às 19h40

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Maxim Tolchinski/Unsplash
Maxim Tolchinski/Unsplash

Os impactos da poluição podem ser mais extensos do que se imaginava. Acontece que a epidemiologista Dra. Shanna H. Swan trouxe à tona um estudo apontando que a poluição pode afetar o tamanho do pênis, a fertilidade e a libido.

O estudo está presente no novo livro da epidemiologista, chamado Count Down (Contagem regressiva, na tradução), que aborda como o mundo moderno está ameaçando as contagens de esperma, alterando o desenvolvimento reprodutivo masculino e feminino e ameaçando o futuro da raça humana, e faz a correlação entre pênis menores, menor contagem de espermatozoides e o uso de produtos químicos industriais em produtos de uso diário.

"Produtos químicos em nosso meio ambiente e práticas de estilo de vida pouco saudáveis ​​em nosso mundo moderno estão perturbando nosso equilíbrio hormonal, causando vários graus de destruição reprodutiva", afirma o livro. Nele, Dra. Swan examina como os produtos químicos ambientais podem levar a contagens baixas de espermatozóides e afetar as taxas de fertilidade.

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A epidemiiologista afirma que um homem moderno pode ter metade dos espermatozoides em comparação com seu avô, por exemplo, além da redução do pênis. "Em algumas partes do mundo, a mulher média de vinte e poucos anos hoje é menos fértil do que sua avó era aos 35", acrescenta Dra. Swan em seu livro.

De acordo com a especialista, essa crise existencial global leva diretamente não só ao encolhimento do tamanho do pênis, como também do volume dos testículos. "O estado atual dos assuntos reprodutivos não pode continuar por muito mais tempo sem ameaçar a sobrevivência humana. Dos cinco critérios possíveis para o que torna uma espécie ameaçada, apenas um precisa ser atendido; o estado atual das coisas para os humanos atende a pelo menos três."

A Dra. Swan também explora como os poluentes podem afetar a libido: "Encontramos uma relação entre os níveis de ftalato das mulheres e sua satisfação sexual". A especialista ainda cita pesquisadores na China que descobriram que as trabalhadoras com níveis mais elevados de bisfenol A (comumente conhecido como BPA) em seu sangue eram mais propensas a ter problemas sexuais, incluindo diminuição do desejo.

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Fonte: Men's Health