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Os melhores esportes para quem quer viver mais, segundo a ciência

Por| Editado por Luciana Zaramela | 26 de Agosto de 2022 às 08h30

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sporlab/Unsplash
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Um estudo publicado na revista JAMA Network Open destacou atividades que podem diminuir o risco de morte precoce. Entre elas, estão práticas como a natação, corrida ou tênis. O argumento dos especialistas por trás da análise é que esse tipo de atividade reduz as chances de doenças cardiovasculares e câncer.

Para chegar a essa informação, o grupo analisou questionários respondidos por mais de 272 mil pessoas entre 59 e 82 anos, e acompanharam a situação dos envolvidos por cerca de 12 anos.

O material associou qualquer combinação de atividade aeróbica feita pelo tempo recomendado (2,5 a 5 horas de atividade física aeróbica de intensidade moderada ou 1,25 a 2,5 horas) por semana a um risco 13% menor de morte, em comparação com a ausência completa de atividades do tipo.

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Já os esportes como o tênis revelaram redução de 27% no risco de morte por doença cardíaca e uma redução de 16% na morte precoce. Enquanto isso, o maior redução no risco de câncer (19%) foi associada à corrida, enquanto a corrida reduziu o risco de morte precoce em 15%.

O que fazer para diminuir o risco de morte precoce?

Diversos estudos já revelaram hábitos capazes de diminuir o risco de morte precoce. Um deles, publicado na revista científica Circulation, apontou que essa redução foi de 21% a 23% para pessoas que praticavam exercícios físicos de duas a quatro vezes por semana.

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No começo do ano, um estudo publicado na British Journal of Ophthalmology relatou o desenvolvimento de uma inteligência artificial que pode identificar o risco de morte precoce só de avaliar a retina de uma pessoa. O experimento conduzido no Reino Unido pôde prever a morte precoce de 1.871 indivíduos.

Café também pode reduzir risco de morte precoce, segundo um estudo publicado nos Annals of Internal Medicine. Os cientistas analisaram informações da genética, do estilo de vida e da saúde de mais de 170 mil pessoas, desde o ano de 2006 e chegaram a um risco 29% menor nas pessoas que bebem entre 2,5 e 4,5 xícaras (sem açúcar) ou 1,5 e 3,5 xícaras (com açúcar) por dia.

Fonte: JAMA Network Open via CNN