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Casos de covid aumentam na China e autoridades recomendam estocar comida

Por| Editado por Luciana Zaramela | 03 de Novembro de 2021 às 11h20

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Portuguese Gravity/Unsplash
Portuguese Gravity/Unsplash

Nesta última segunda-feira (1), o Ministério do Comércio da China publicou um anúncio encorajando a população a estocar comida para o caso de uma emergência, em meio a um surto crescente de covid-19 e o inverno começando a assolar o país. Esse posicionamento instaurou pânico e dividiu opiniões dos habitantes. Além disso, a China relatou seu maior número de novos casos de covid-19 em três meses nesta quarta-feira (3), o que aumenta a sensação emergencial.

Frente ao anúncio, parte da população chinesa correu aos supermercados para comprar suprimentos, sob o argumento de que vai ser um inverno muito frio, e querem ter a certeza de que terão o suficiente para comer. Por outro lado, muitos defendem que não há necessidade de comprar mais alimentos do que o normal, e não esperam nenhuma escassez, principalmente na capital.

O Centro Meteorológico Nacional da China prevê queda nas temperaturas no fim de semana em várias regiões do país, mas a mídia estatal tem procurado tranquilizar o público de que há suprimentos abundantes de produtos básicos, chegando a apontar que houve uma "interpretação exagerada" por parte da população.

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Em meio ao aumento de casos, houve nove novas infecções em Pequim, o maior aumento em um dia na capital este ano. A população teme as incertezas sobre a ocorrência de surtos de covid-19, por isso se concentram em estocar comida, almejando evitar o impacto da doença.

Fonte: Reuters