Hulk exibe a mais brutal e nojenta transformação já vista nas HQs
Por Claudio Yuge |
Desde a série Hulk Imortal temos visto o título do Gigante Esmeralda voltar às origens de terror dos anos 1960, com elementos cada vez mais assustadores, principalmente em suas transformações de Bruce Banner para o Golias Verde. A atual fase é quase uma continuação daquela fase, e, por isso, também temos visto metamorfoses bizarras, as quais a última pode ser considerada a mais brutal e nojenta já vista em suas HQs.
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Atenção para spoilers de The Incredible Hulk: Blood Hunt #1!
Na atual fase, sempre que Banner entrega as rédeas para sua outra metade, o que se segue é uma grotesca mutilação da carne, com o Hulk explodindo do interior do corpo de seu alter-ego. E, em uma sequência da edição que conecta o Gigante Esmeralda aos acontecimento da invasão vampírica Blood Hunt na Terra, vemos algo que parece ter saído da franquia Alien.
A trama revela um inferno vampírico escondido sob uma pitoresca cidade do Velho Oeste dos Estados Unidos. Quando Bruce Banner é sacrificado a uma horda de vampiros subterrâneos sedentos de sangue, ele invoca seu alter-ego movido a energia gama para destruir a ameaça.
O que se segue é uma experiência agonizante, visceral e traumática. À medida que o Hulk emerge, o peito de Banner se abre e suas entranhas se espalham pelo chão. É uma das cenas de maior horror físico já vistas nas histórias do personagem na Marvel.
E, embora isso pareça “gratuito”, há também uma explicação interessante para que a atual fase explore tanto o terror corporal. Em nenhum momento pensamos tanto em como Banner consegue suportar cada transformação, e, agora, o roteirista Phillip Kennedy Johnson mostra que somente o cientista que conhecemos há décadas poderia suportar a dessa metamorfose — colocando-o como uma figura tão forte e poderosa quanto o Gigante Esmeralda.