Homem de Ferro veste armadura que traz uma diferença letal
Por Claudio Yuge |
O Homem de Ferro começou sua jornada pessoal como herói ao deixar de fabricar armas de guerra, mas isso não quer dizer que ele deixou de manjar sobre o assunto. E, em um momento em que os Vingadores são atingidos sensivelmente e próprio universo está em perigo, o Gladiador Dourado retoma seu lado bélico para construir uma nova armadura que traz uma diferença letal em relação às outras.
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Atenção para spoilers de Avengers #7!
Em Avengers #7, uma ameaça cósmica chamada Anti-All aniquila a realidade dos Vingadores e os prendem em um cenário em que os heróis precisam usar suas maiores armas metafóricas, confrontando o passado e suas maiores questões pessoais. Para o Homem de Ferro, isso significa trajar uma armadura que o leva de volta ao “seu primeiro amor”: a guerra.
Antes de se tornar o Homem de Ferro, o empresário liderou as Indústrias Stark em projetos que se destacavam na fabricação de armas de guerra. Ele se tornou um engenheiro bélico incrível por mérito próprio, colocando sua experiência e criatividade no desenvolvimento de tecnologia e invenções para governos e empreiteiros privados — incluindo a SHIELD.
Depois de deixar seu ímpeto natural para a guerra para trás, Stark passou a deixar de criar ou também ser uma arma, criando recursos suficientes para se proteger e atingir os inimigos sem a mentalidade do “lorde bélico” que costumava ser.
A maior diferença da armadura metafórica que o Homem de Ferro teve que usar nessa história está no conceito desse traje, que evoca a guerra, um tema remete aos seus vícios e sua jornada pessoal. Nenhum dos outros modelos foram construídos com esse aspecto sombrio e violento que Stark tenta deixar para trás.