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Melhores celulares da linha Galaxy S na história

Por| Editado por Léo Müller | 27 de Janeiro de 2022 às 16h31

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Eric Mockaitis
Eric Mockaitis

A linha Galaxy S marcou diversas gerações de celulares, seja porque caiu no gosto popular ou porque trouxe algumas funcionalidades inovadoras.

Fato é que a história dos smartphones da Samsung se confunde com a história do próprio celular inteligente. Por isso, resolvi relembrar alguns dos modelos que mais se destacaram na história desta família.

Não criei nenhum critério em específico, apenas conversei com alguns de meus colegas para ver, na opinião deles, quais tiveram mais destaque em todos esses anos.

Não pretendo enumerar todos os modelos, primeiro porque existem muitos e seria um texto extenso, e segundo porque já fizemos um outro texto relembrando os principais modelos.

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Deixo o link para esta outra matéria, caso esteja nostálgico ou curioso para relembrar todas as principais versões do Galaxy S.

Galaxy S5 já filmava em 4K

O Galaxy S5 não fez tanto barulho na época do lançamento, apesar de ter trazido diversas novidades e funcionalidades. Ele não inovou muito em relação ao seu predecessor (Galaxy S4).

Porém, este modelo conseguiu cair na graça dos consumidores e trouxe um recurso que se manteve por bastante tempo na linha, sensor de batimentos cardíacos.

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Além disso, para aqueles que gostavam de consumir vídeos, filmes ou séries no celular, o Galaxy S5 tinha a melhor tela da sua época, uma Super AMOLED.

Outro destaque ficava para sua câmera, que já conseguia fazer gravações com resolução 4K a 30 quadros por segundo. Isso era bastante raro em 2014, inclusive mesmo aparelhos intermediários lançados hoje às vezes não oferecem esse recurso.

O que permitia a este celular fazer essas capturas era o poder de processamento do Snapdragon 801, o top de linha Qualcomm à época. Este SoC conseguia oferecer excelente performance e muito poder de fogo para jogos e aplicativos pesados.

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E, para os nostálgicos, este modelo ainda utiliza tampas para proteger e esconder as entradas de carregamento e fone de ouvido. Quem lembra?

Galaxy S7 Edge inovou nas telas curvas

O próximo modelo desta lista é o Galaxy S7 Edge que teve sua fama merecida, principalmente por conta do display diferenciado. Pelo nome, pode-se perceber que ele conseguiu popularizar a proposta de telas curvas na família S.

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Mantinha ainda o painel Super AMOLED, mas, por ter essa curvatura, proporcionava maior imersão, principalmente em filmes ou séries.

O Galaxy S7 Edge chegava a "incríveis" 5,5 polegadas, que hoje pode não parecer muito, mas, à época, tratava-se de um aparelho diferenciado.

Para rodar o sistema deste aparelho, a Samsung o equipou com um Exynos 8890 ou o Snapdragon 820. Coloco aqui essas informações somente para efeitos de comparação e curiosidade.

Já que, deste modo, podemos relembrar como eram as configurações de antigos modelos premium. Assim, também podemos comparar com o tanto que evoluímos desde essa época.

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Galaxy S8 e o leitor de íris

Diretamente de um filme Sci-fi, o Galaxy S8 trouxe uma inovação para a segurança do aparelho. Era possível desbloqueá-lo como leitor de impressões digitais e faciais, porém o diferencial deste modelo foi o leitor de íris.

Isso mesmo, tal como vemos em filmes futuristas, em que, para se ter acesso a alguma porta ou computador, era preciso fazer uma leitura dos olhos. No Galaxy S8, isso virou realidade.

Apesar de inovador, a moda não pegou muito, como podemos perceber que praticamente nenhum modelo ou fabricante utiliza tal recurso atualmente.

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Mas não só de ficção científica que se destacou o S8 da Samsung. Ele trouxe a polêmica Bixby, assistente virtual da sul-coreana.

Alguns podem até odiá-la, contudo é fato que foi um salto para a fabricante conseguir competir com a Siri, que estava ganhando cada vez mais adeptos. Curiosamente, hoje ambas estão no ostracismo.

Ainda assim, outra funcionalidade, essa sim que agradou a muitos, inaugurada com o Galaxy S8 foi o modo DeX. Isso permite conectar o celular a uma tela grande, seja uma TV, computador ou monitor e utilizar o aparelho neste novo display.

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Assim, ganhava-se um visor maior, que possibilitava uma melhor produtividade. Não era preciso ficar limitado à tela do smartphone, o que trazia grandes vantagens e ainda é bastante utilizado, hoje em dia, principalmente em aparelhos que pertencem ao ecossistema da Samsung.

Outro recurso que agradou os compradores do Galaxy S7 Edge foi o Always On Display, estreado nesta versão da linha S. Ele permitia manter a tela ligada o tempo todo, mostrando algumas informações como hora, calendário ou notificações. Isso, sem comprometer a duração da bateria, já que era um consumo quase desprezível quando ativado.

Galaxy S10 trouxe o display Infinity-O

A linha do Galaxy S10 veio com diversas novidades, entre elas tivemos a tentativa de oferecer um aparelho “diminuto”, o Galaxy S10e. Ele foi uma tentativa da empresa em tentar atingir um público novo com uma versão menor, mas que tinha a mesma performance dos irmãos mais caros.

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Outra novidade, foi o leitor de impressões digitais sob o visor. Tendência que vem sendo seguida até os modelos mais recentes. Ele podia não ser dos mais rápidos, mas conseguiu impressionar.

Agora, no conjunto fotográfico, tivemos o implemento do modo noturno melhorado, graças ao seu chipset especializado em inteligência artificial.

Ainda que algumas capturas sofressem certas quedas de qualidade, foi um passo importante para os próximos modelos terem o trabalho de apenas aperfeiçoar o que já existia.

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Mas, com certeza, o grande diferencial do Galaxy S10 foi a implementação do display Infinity-O, que, na prática, aumentava o tamanho da tela sem a necessidade de alterar as dimensões do celular.

Isso significava um melhor aproveitamento frontal, de forma que praticamente não existem bordas proeminentes neste modelo.

Ainda no quesito tela, o Super AMOLED foi substituído pelo Dynamic AMOLED. Basicamente, essa nomenclatura explicita que este celular tem suporte à tecnologia HDR10+ e o visor consegue entregar uma qualidade superior de imagem, mas em conteúdos que oferecem esse mesmo suporte.

Por fim, outro diferencial, inaugurado pelo Galaxy S10, foi o Wireless PowerShare, que permitia carregar outros dispositivos (tanto celulares quanto fones de ouvido ou smartwatches) na traseira do próprio aparelho, sem a necessidade de cabos.

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Saudoso Galaxy S, o pioneiro

E, por fim, fica nossa menção honrosa ao primoroso Galaxy S, o primeiro modelo da linha.

Na época, ele sequer era considerado um celular premium, e ainda estava sendo moldada a família que, mais tarde, viria a ser uma das principais concorrentes do mercado, batendo de frente com os iPhones da Apple.

Este humilde modelinho não tinha lá grandes recursos, até porque, quando lançado, sequer tínhamos um mercado tão estabelecido de smartphones como vemos hoje. Ainda assim, o Galaxy S conseguiu quebrar a hegemonia da HTC, que era a marca queridinha do mundo Android.

Porém, desde o princípio, a Samsung já estabelecia qualidade visual, visto que o Galaxy S já utilizava tela Super AMOLED, numa época que o LCD reinava nos principais modelos.

Contudo, a sul-coreana já queria oferecer cores e contrastes diferenciados, de forma a atrair novos consumidores e se destacar no meio de tantas opções.

E também fica um destaque para a curiosa função de TV Digital que o Galaxy S trouxe aqui no Brasil. Isso mesmo, era possível assistir à rede aberta de sinais de TV pelo celular. E você achando que a Apple inovou com o iPhone 3G.