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3 eletrônicos que sentimos saudades e 3 que ninguém quer de volta

Por  • Editado por Léo Müller | 

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Imagem: Divulgação/Sony
Imagem: Divulgação/Sony

A tecnologia muda rápido e, com ela, alguns eletrônicos desaparecem quase sem deixar rastro. Ainda assim, existem produtos que marcaram época, despertam nostalgia e até poderiam voltar com uma releitura moderna. Outros, no entanto, foram esquecidos por bons motivos e dificilmente alguém sentiria falta deles.

A seguir, reunimos três aparelhos que fizeram história e três que ninguém sente saudades. Confira:

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Eletrônicos que deixaram saudades

1. MP3 Players e iPod Classic

Nos anos 2000, carregar centenas de músicas no bolso parecia magia. Os MP3 players e o icônico iPod Classic transformaram a forma de ouvir música e foram o primeiro contato de muita gente com playlists personalizadas.

Hoje, os serviços de streaming assumem esse papel, mas o sentimento de “ter sua biblioteca pessoal” ainda desperta saudade. A Apple até lançou um iPod Touch em 2019 e até hoje há comunidades que restauram modelos antigos.

É fato: qualquer celular pode ser usado para escutar música hoje em dia, mas ter um dispositivo super compacto exclusivamente para isso também tinha sua utilidade.

2. Polaroid e câmeras digitais simples

A era das fotos instantâneas foi substituída pelos smartphones, mas a estética vintage permanece viva. As câmeras Polaroid, assim como as populares Cybershot da Sony e Kodaks de bolso, permitiam registrar momentos sem filtros ou edições.

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Hoje, as câmeras instantâneas voltaram ao mercado como item retrô, provando que a fotografia física ainda tem seu charme. Existem até profissionais que utilizam câmeras antigas apenas para conseguir aquele aspecto vintage inigualável – algo que nenhuma alternativa moderna consegue replicar com perfeição.

3. Walkman e discman

Ouvir um CD inteiro durante uma viagem tinha um ritual próprio: escolher o álbum, ajeitar o fone e evitar que o aparelho batesse na mochila para não pular a faixa. O Walkman e o Discman foram companheiros inseparáveis de muita gente e marcaram o começo da mobilidade na música.

Vários fones Bluetooth atuais homenageiam esse período com modos “retro equalizer”. Não dá para negar que esse tipo de acessório era bem menos prático que os MP3 players, mas ele ainda nos estimulava a investir na nossa própria coleção de CDs – mais uma coisa que está em extinção nos dias de hoje.

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Eletrônicos que ninguém quer de volta

1. DVDs e toca-fitas de carro

A era dos DVDs e fitas cassete revolucionou o entretenimento – mas hoje, nos desacostumamos a depender de um disco físico para assistir a algo. Além do desgaste do material, o tempo de espera, rebobinagem e o espaço ocupado tornaram tudo menos prático. Já no carro, o toca-fitas era campeão de travamentos e chiados — saudades? Não muitas.

Para mérito de coleção, até seria interessante ter sua própria biblioteca de filmes para não depender somente do streaming. Contudo, isso ainda não justificaria a necessidade de ter um DVD player; hoje em dia, se você tem um PS4 ou PS5, já tem um aparelho Blu-ray em casa – e, “de brinde”, um videogame.

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2. Telefones com teclado físico (e sem internet)

Todo mundo tem celular hoje em dia, mas nos primórdios dessa tecnologia, eles não faziam metade do que fazem hoje. Modelos como Nokia 1100 e Motorola V3 são icônicos e até viraram item de colecionador, mas seria difícil viver com eles nos tempos modernos.

Digitar em T9, sem touchscreen e com limite de caracteres por SMS parece pré-histórico perto de qualquer smartphone atual. Na época era considerado o ápice da tecnologia, mas hoje apenas não faz mais sentido.

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3. Televisões de tubo

Talvez o item mais rejeitado da lista – apesar de ainda ser estimado por quem coleciona consoles antigos. As TVs de tubo eram pesadas, ocupavam muito espaço e tinham resolução limitada. A virada para as telas planas transformou completamente o ambiente das salas.

Hoje, qualquer modelo 4K de entrada supera as imagens que antes eram consideradas “de cinema”. Por maior que seja a nostalgia, carregar uma TV de 40 kg (ou até mais) nunca foi muito prático.

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