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Varejista americana é processada por vender IPTV pirata

Por| Editado por Claudio Yuge | 23 de Setembro de 2021 às 21h40

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Varejista americana é processada por vender IPTV pirata
Varejista americana é processada por vender IPTV pirata

Acusadas de infringir os direitos exclusivos da DISH Network, a iStar Company e sua principal parceira varejista, a Atlas Electronics (que tem sede em Michigan), são réus em um processo iniciado pela Coalização Internacional de Emissoras contra a Pirataria (International Broadcaster Coalition Against Piracy — IBCAP).

Os alvos da ação judicial incluem Ahmed Karim, proprietário e diretor da iStar Company, e Alaa Al-Emara, proprietária e diretora da Atlas Electronics. A IBCAP pede indenização de mais de US$ 24 milhões e medida cautelar contra o serviço de IPTV da iStar Company.

As reivindicações incluem violação direta e indireta de direitos autorais de IPTV contra a iStar Company e Ahmed Karim. Já a Atlas Electronics e Alaa Al-Emara são acusadas de violação indireta de direitos autorais. “A IBCAP coordena ataques contra piratas de direitos autorais”, diz Chris Kuelling, diretor executivo da IBCAP. “A ideia é garantir que serviços não autorizados e seus varejistas sejam responsabilizados e que suas plataformas sejam fechadas.”

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Os serviços de monitoramento e detecção antipirataria da Nagra foram usados para a preparação e coleta de evidências. Essa divisão de TV digital do Grupo Kudelski é responsável por fornecer soluções de segurança e experiência de usuário em várias telas para a monetização de mídia digital.

Julgamentos de processos anteriores da IBCAP incluíram ações contra serviços piratas e seus distribuidores e varejistas. Alguns deles obrigaram os empreendimentos a fecharem e declararem falência. A IBCAP tem cerca de 20 ações judiciais bem-sucedidas.

Quando essas ações ocorrem, é comum que tenham repercussão em todo o mundo. Isso pode, então, ser um precedente para que atos semelhantes sejam organizados em outras localidades, inclusive aqui no Brasil.

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Fonte: TeleSíntese