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Pix já supera a soma de pagamentos em TEDs, DOCs, cheques e boletos

Por| Editado por Claudio Yuge | 01 de Julho de 2021 às 18h00

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Em pouco mais de sete meses, o sistema de pagamento instantâneo Pix tomou o lugar de outras formas de transferência de dinheiro. “A quantidade de Pix superou a quantidade de TEDs, DOCs, cheques e boletos somados em número de operações”, informa Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central do Brasil (Bacen).

Segundo ele, aproximadamente 73 milhões de brasileiros já usaram a opção. “Ou seja, cerca de 46% da população adulta do Brasil já usou o Pix em algum momento”, calcula. Atualmente, o Pix registra 254,3 milhões de chaves cadastradas — 87,8 milhões de pessoas físicas e 5,8 milhões de empresas. O executivo diz, ainda, que outras funcionalidades da tecnologia, como o Pix Saque e o Pix Troco, devem chegar neste segundo semestre.

Todo o sucesso da plataforma de pagamentos tem levado à criação de golpes que buscam aproveitar as características do sistema de forma criminosa. As técnicas usadas nessas práticas são as mais abrangentes possíveis. Por isso, é preciso ficar atento. Veja, a seguir, algumas dicas do especialista em tecnologia e segurança digital Arthur Igreja:

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  • Sempre verifique a identidade de quem está solicitando o Pix;
  • Na hora de efetivar a transação, fique atento: os aplicativos estão cada vez mais fáceis de utilizar e o usuário, muitas vezes, seleciona ‘Confirmar’ sem nem perceber que está transferindo recursos para um nome que não conhece;
  • Alguns sites já estão adotando pagamento por Pix. Nesse caso, se o usuário estiver em um ambiente falso, o dinheiro vai para a conta do golpista;
  • É fundamental confirmar o limite disponível para transferência por Pix com a instituição financeira. Às vezes, o próprio usuário comete um erro de digitação e atribui a perda a um golpe;
  • Usuários que não têm familiaridade com o Pix, podem treinar o uso do recurso. Uma boa ideia é fazer um Pix de R$ 1 para um conhecido para testar a funcionalidade. E, se quiser, pode até pedir o dinheiro de volta, já que o processo é gratuito.

Fonte: Valor Investe