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Pix bate recorde com 40 milhões de transações em um único dia

Por| Editado por Claudio Yuge | 11 de Agosto de 2021 às 15h40

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Reprodução/Banco Central
Reprodução/Banco Central

O Pix bateu um novo recorde de transações na última sexta-feira (6), quando foram realizadas 40,5 milhões de transferências e pagamentos em um prazo de 24 horas. Segundo dados do Banco Central (BC), foram movimentados R$ 24,8 bilhões no dia usando a modalidade, que estreou oficialmente em novembro de 2020.

Essa é a primeira vez que o Pix registra mais de 40 milhões de movimentações em um único, dia, e o recorde pode estar diretamente ligado às comemorações do Dia Dos Pais, realizadas no último domingo (8). Desde que o novo método de pagamento foi adotado, ele já caiu no gosto dos brasileiros e superou todas as operações realizadas com TED, DOC e cheques durante o primeiro trimestre de 2021.

O valor recorde transferências também é resultado de uma recuperação nas vendas do comércio brasileiro. Se no ano de 2020 houve uma queda de 11% no faturamento como consequência direta da pandemia, para este ano o setor projeta um crescimento de 14% nas movimentações.

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Em maio deste ano, o BC divulgou que mais de 242 milhões de chaves Pix haviam sido cadastradas, com 83 milhões de pessoas físicas e 5,5 milhões de empresas como usuários do método. Desde seu lançamento, a tecnologia continua ganhando recursos, que incluem o agendamento de pagamentos e, em um futuro próximo, a possibilidade de cancelar transações feitas acidentalmente ou receber troco em dinheiro por débitos feitos via canais digitais.

Iniciação de transação

Uma das novidades que deve chegar em breve ao Pix é a possibilidade de uma entidade atuar na iniciação de transações de pagamento. Regulamentado pela resolução BCB nº 118 e já aprovada pela autarquia, o recurso tem até o dia 30 de agosto para que seus requisitos técnicos e procedimentos operacionais sejam implementados pelas instituições participantes do Open Banking.

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A novidade permite que um iniciador regulamentado pelo BC possa realizar como intermediário na realização de transações entre instituições. Com isso, o usuário não precisa mais abrir o app do banco para realizar pagamentos ou depender de um código QR para realizar transações. Entre as empresas que já se interessam pelo recurso estão o WhatsApp e o iFood, que deve trocar os códigos enviados atualmente aos clientes por processos mais rápidos de autenticação.

Fonte: Poder 360, Contábeis