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Elon Musk desiste de processar a OpenAI

Por  • Editado por Douglas Ciriaco | 

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Duncan Hull/Wikimedia Commons
Duncan Hull/Wikimedia Commons
Elon Musk

Elon Musk decidiu arquivar o processo aberto contra a OpenAI no final de fevereiro deste ano, no qual acusava a criadora do ChatGPT de “trair” um acordo estabelecido na fundação da empresa e ter se tornado lucrativa. A informação é do site CNBC, que teve acesso ao arquivo do pedido de retirada. 

De acordo com o documento, o processo foi arquivado sem prejuízo ao acusador. O timing da ação é interessante: Musk decidiu retirar a queixa dias antes de uma audiência marcada pelo tribunal de San Francisco, nos EUA, para discutir a possibilidade de encerrar a ação judicial a pedido da OpenAI. 

Entenda o caso

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Musk processou a OpenAI e o CEO Sam Altman sob acusações de quebra de contrato, violação fiduciária e práticas comerciais injustas. O documento da ação judicial atacou a decisão da empresa de se tornar lucrativa e disse que o projeto teria se transformado numa “subsidiária de código fechado” da Microsoft

A OpenAI respondeu dias depois com uma nota oficial assinada por Altman e outros cofundadores, como Greg Brockman, Ilya Sutskever, John Schulman e Wojciech Zaremba. A criadora do ChatGPT publicou prints de e-mail e desmentiu publicamente todas as queixas de Musk, além de acusar o dono da Tesla de querer assumir o controle da empresa quando ainda participava do projeto.

De acordo com a matéria original, especialistas em direito consideraram que o processo não tinha uma base legal consistente pois não havia um acordo formal escrito sobre os termos. É provável que a equipe jurídica de Musk tenha arquivado a ação para evitar repercussões negativas.

Elon Musk atacou a Apple

O bilionário recentemente atacou a Apple após a Maçã anunciar uma parceria com a OpenAI para integrar o ChatGPT em seus dispositivos. Elon Musk publicou uma série de textos no X (antigo Twitter) para criticar a decisão, considerada por ele uma “violação de segurança inaceitável”, e ameaçou banir o uso de iPhones nas dependências de suas empresas

Fonte: CNBC