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Como cadastrar chaves do Pix no seu banco

Por| Editado por Guadalupe Carniel | 05 de Outubro de 2020 às 17h30

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Canaltech (Mockup: Freepik)
Canaltech (Mockup: Freepik)

Nesta segunda-feira (05), o Banco Central disponibilizou o cadastro para chaves do Pix, o novo sistema de pagamentos para transações digitais. De acordo com o BC, são 644 instituições financeiras que já podem receber o registro dessas chaves. Em setembro, consumidores puderam realizar o cadastro para adesão ao Pix, e o lançamento oficial do serviço ao público geral está previsto para o dia 16 de novembro.

As chaves do Pix são os métodos de identificação para realizar pagamentos pelo sistema. Dessa forma, não é necessário informar agência e conta bancária para receber uma transferência. É possível vincular para uma chave o CPF, o número de celular, o endereço de e-mail ou criar um código aleatório. No entanto, duas instituições diferentes não podem gerar chaves a partir dos mesmos dados: se você utilizou o CPF em um banco, é necessário usar o telefone, o endereço de e-mail ou código personalizado em outra instituição.

De forma geral, o processo para o cadastro das chaves é similar. Cada instituição financeira exibe um ícone de acesso ao Pix em seus respectivos apps, prosseguindo para o gerenciamento dessas chaves. Veja, abaixo, o passo a passo. O procedimento foi feito através do aplicativo da Nubank.

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Pix: como realizar o registro de chaves

Passo 1: abra o app da instituição financeira de sua preferência. É possível encontrar um ícone do Pix na tela principal ou no menu de ações. Pressione-o para continuar;

Passo 2: se você já realizou o cadastro no Pix, selecione a opção para registrar uma chave;

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Passo 3: em seguida, escolha entre usar CPF, número de celular, endereço de email ou uma chave aleatória. O app utilizará os dados informados no cadastro inicial, aberto em setembro;

Passo 4: confirme a opção desejada para cadastrar sua chave. O aplicativo enviará para registro e informará quando o processo estiver concluído.

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Nos demais aplicativos de bancos, o caminho é semelhante ao passo a passo mencionado acima. No Itaú, representado na captura abaixo, o Pix é encontrado no menu de ações, seguindo para o cadastro das chaves usando as opções de cadastro.

Pelo Santander, a opção do Pix é encontrada ao abrir o menu lateral do aplicativo. Selecionando a aba, é possível gerenciar e registrar suas chaves.

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O Banco do Brasil já possui uma área dedicada ao Pix, com espaços para os pagamentos. Entretanto, essas funções só serão liberadas em novembro. Para acessar, siga o ícone na tela inicial.

Pelo app da Caixa, basta selecionar o ícone do Pix no menu do Internet Banking. Em seguida, os usuários poderão fazer o cadastro de chaves.

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Aplicativos de pagamentos, como o PicPay, também possuem suporte ao novo sistema. No app, é possível visualizar um ícone do Pix na tela inicial, redirecionando ao registro.

No MercadoPago, a opção também é disponibilizada na tela inicial. Pressione o ícone para avançar à tela de registro de chaves.

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O PagBank, aplicativo de pagamentos da plataforma PagSeguro, disponibiliza uma aba em sua tela inicial que redireciona ao cadastro.

Para conferir a lista completa de instituições que aderiram ao sistema de pagamentos, clique aqui.

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Pix: vantagens e como funciona

A grande diferença do Pix para o DOC e o TED consiste na possibilidade de realizar transferências de dinheiro a qualquer dia e hora, fazendo com que o recebedor tenha acesso ao dinheiro na conta poucos segundos após a transação. Além disso, o procedimento é simplificado graças às chaves: basta ter acesso a uma delas para completar uma transferência.

O Banco Central determina que não pode haver cobrança de tarifas em transferências entre pessoas físicas. Para pessoas jurídicas e em outras circunstâncias, os bancos poderão cobrar uma taxa por transferência. Para saber mais sobre os usos e pagamentos do Pix, tire as dúvidas aqui.

Este artigo não é um publieditorial. Tem caráter unicamente informativo e não isenta o leitor quanto ao dever de tomar conhecimento e compreender a integralidade dos termos de uso do serviço mencionado na matéria jornalística aqui publicada. O Canaltech não se responsabiliza pelas condições e alterações de uso dispostas por empresas, plataformas ou agentes externos, sendo certo que a utilização de serviços de terceiros por parte dos nossos leitores ocorre exclusivamente por sua conta e risco.