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Apple, Amazon e mais: 5 comerciais marcantes de empresas tech no Super Bowl

Por  • Editado por Bruno De Blasi | 

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André Magalhães/Canaltech
André Magalhães/Canaltech

Final do futebol americano, o Super Bowl também é uma disputa entre marcas: empresas pagam valores milionários para veicular suas propagandas durante o intervalo da partida e apostam alto nos comerciais com novas ideias e participações famosas. O ramo de tecnologia aproveita a data, com várias Big Techs marcando presença a cada ano

Apple, Amazon e Google são alguns dos nomes que já apareceram nos intervalos do evento mais assistido dos Estados Unidos. Enquanto a partida não começa, o Canaltech separou os comerciais mais marcantes de empresas de tecnologia no decorrer dos anos.

5 comerciais de empresas de tecnologia no Super Bowl

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As participações são:

  1. Apple (1984)
  2. Google (2009)
  3. Amazon (2018)
  4. Coinbase (2022)
  5. Microsoft (2014)

1. Apple (1984)

O comercial de 1984 da Apple é considerado um dos mais icônicos da história do Super Bowl. Prestes a lançar os primeiros modelos do Macintosh, a Maçã decidiu cutucar o domínio dos PCs da IBM com um vídeo inspirado no livro 1984, de George Orwell, e contou com o diretor Ridley Scott (Alien, Blade Runner) na direção. 

A propaganda mostra uma sociedade distópica na qual todas as pessoas seguem ordens do "Big Brother" (uma referência à concorrente IBM) e adotam o mesmo padrão estético, até que uma mulher consegue quebrar a voz que dá as ordens. Em seguida, aparece a frase “Em 24 de janeiro, a Apple vai introduzir o Macintosh. E você verá por que 1984 não vai ser como '1984'”. 

Mesmo com os problemas vividos pela Apple nos anos seguintes, o comercial é lembrado até hoje como um dos melhores da final do futebol americano.

2. Google (2009)

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O comercial “Parisian Love” ("Amor parisiense", em tradução livre) foi criado para mostrar todo o potencial da pesquisa do Google na época. O vídeo mostra toda uma história de relacionamento à distância com uma pessoa de Paris, na França, a partir das buscas na ferramenta: isso inclui traduções, pesquisas de estabelecimentos e até dicas para impressionar a outra metade.

Além de contar uma história de amor, o anúncio também é interessante para ver como era a interface do buscador no final dos anos 2000 e começo da década de 2010. O visual era diferente, o Google ainda usava o logo antigo e os snippets na busca ainda eram bem rudimentares.

3. Amazon (2018)

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Os comerciais do Super Bowl também contam com participações especiais que normalmente não apareceriam em outras circunstâncias. Em 2018, a Amazon apostou alto nas celebridades no comercial “Alexa Loses Her Voice” (“Alexa perde a voz”, em tradução livre).

O vídeo traz um cenário em que a assistente digital Alexa para de funcionar e, então, a Amazon precisa trabalhar com substitutos. Cardi B, Gordon Ramsay e Anthony Hopkins surgem como alternativas, mas o resultado não dá muito certo:

4. Coinbase (2022)

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Às vezes, menos é mais. A corretora de criptomoedas Coinbase pagou milhões de dólares por um espaço no Super Bowl e exibiu apenas um QR Code na tela: por quase um minuto, o código colorido se movimenta na tela como se fosse o descanso de tela dos antigos aparelhos de DVD, até finalmente encostar perfeitamente no canto da TV e mostrar o nome da empresa.

De acordo com a companhia, o app da Coinbase ficou fora do ar na noite do Super Bowl devido ao alto tráfego de pessoas que o acessaram através do QR Code.

5. Microsoft (2014)

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A Microsoft é uma empresa recorrente nos intervalos do Super Bowl e o comercial veiculado em 2014 conquistou as redes sociais na época. Narrado por Steve Gleason, ex-jogador da NFL (liga de futebol americano) com esclerose lateral amiotrófica (ELA), o vídeo menciona o potencial da tecnologia para dar voz às pessoas e ser mais inclusiva, enquanto destaca soluções de acessibilidade da empresa.

Super Bowl 59

O Super Bowl 59 será disputado neste domingo (9) entre Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles, mantém a alta expectativa para novos comerciais criativos e vai contar com um show do rapper Kendrick Lamar no intervalo. A bola começa a rolar às 20h30 (horário de Brasília) com transmissão em ESPN, Disney+, NFL Game Pass e RedeTV!.

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