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TSE fecha acordo com Spotify para combater fake news nas eleições

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 16 de Maio de 2022 às 14h19

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Haithem Ferdi/Unsplash
Haithem Ferdi/Unsplash
Tudo sobre Spotify

Na última quinta-feira (12), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Spotify anunciaram uma parceria para combater a desinformação durante o período das eleições. O acordo ficará válido até o dia 31 de Dezembro deste ano, mesmo após o fim do ciclo eleitoral.

"A produção e a difusão de informações falsas e fraudulentas podem representar risco à sociedade e à democracia, além de afetar de forma negativa a capacidade do eleitor de exercer o voto consciente", segundo o ministro Edson Fachin.

O acordo, assinado na última segunda-feira (9), busca combater as fake news durante o processo eleitoral por meio de um canal de comunicação voltado para a denúncia de conteúdos suspeitos, que passam por uma análise baseada nas regras do Spotify. O canal poderá ser usado pelo TSE e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para enviar ordens judiciais também, segundo a nota do órgão público.

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Enquanto isso, o tribunal federal disse que "se compromete a disponibilizar informações e relatórios sobre o desenvolvimento das eleições que possam ser importantes para o Spotify", sem dar mais detalhes.

Combate às fake news

O Spotify irá divulgar conteúdos confiáveis, alfabetização midiática e capacitação, identificação e contenção de casos e práticas de desinformação, bem como treinamentos de produção de conteúdo para as equipes do TSE e dos TREs. A plataforma de streaming também disponibilizará um link para direcionar usuários para a página oficial do TSE na internet e materiais sobre os serviços disponibilizados pela justiça eleitoral. O link poderá ser encontrado em um recurso on-line no Spotify, que servirá como um centro para informações relevantes sobre o processo eleitoral no Brasil.

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Esta não é a primeira vez que o TSE faz parceria com uma empresa. Em 2019, o órgão também fechou acordos com algmas das principais plataformas da Internet como parte do Programa de Enfrentamento à Desinformação com foco nas Eleições de 2020 — entre elas estavam Twitter, TikTok, WhatsApp, Facebook, Google, Instagram, YouTube, LinkedIn e Kwai.

Fonte: Agencia Brasil