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Conteúdo monetizado do YouTube distribuiu US$ 30 bilhões a youtubers em 3 anos

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 24 de Agosto de 2021 às 13h00

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Alveni Lisboa/Canaltech
Alveni Lisboa/Canaltech
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O Programa de Parcerias do YouTube foi lançado há mais de 14 anos e revolucionou a forma como os criadores de conteúdo ganham dinheiro com vídeos. Agora, o Google celebra a marca de 2 milhões de inscritos e muitos bilhões de dólares revertidos para eles: foram US$ 30 bilhões (cerca de R$ 150 bilhões) somente nos últimos três anos, ou uma média anual de US$ 5.000 por parceiro.

Segundo o YouTube, o número de novos canais que aderiram ao programa dobrou em 2020, na comparação com o ano anterior. Isso pode ter sido reflexo da pandemia, mas também mostra a força do principal programa de remuneração de vídeos do mundo junto aos criadores de conteúdo.

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Dados da plataforma mostram que o número de canais que faturam mensalmente mais de seis dígitos aumentou 35% só nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, não há números similares, mas o crescimento também deve ter ocorrido de modo elevado, embora em menor proporção.

A receita de anúncios da rede ultrapassou US$ 7 bilhões (R$ 35 bilhões) no segundo trimestre de 2021; simultaneamente a plataforma realizou o maior repasse aos canais no período.

A empresa ressalta que esses valores não ficam apenas concentrados no youtuber em si: o ecossistema criativo da plataforma é responsável por 345 mil empregos em tempo integral só nos EUA.

Mais formas de monetizar

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Atualmente, o YouTube tem 10 recursos de monetização: Anúncios (ADS), Premium, Super Chat, Super Stickers, Super Thanks, Memberships, Merch (merchandising), Ingressos, BrandConnect e Funds. Outro grande esforço da empresa é o fundo de US$ 100 milhões reservados para subsidiar a produção de conteúdo no YouTube Shorts no biênio 2021-2022.

O site de vídeos ainda destaca os esforços para reduzir os vídeos que violam as políticas da plataforma, e que produzem uma experiência negativa para o usuário. Esse percentual fica entre 0,16% e 0,18%, ou seja, entre 16 e 18 visualizações de conteúdos irregulares a cada 10 mil visualizações no quarto trimestre de 2020.

Fonte: YouTube