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Observatório Vera C. Rubin recebe maior câmera digital do mundo

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RubinObs/NOIRLab/SLAC/NSF/DOE/AURA/T. Lange
RubinObs/NOIRLab/SLAC/NSF/DOE/AURA/T. Lange

O futuro observatório Vera C. Rubin recebeu sua grande câmera digital LSST, o último componente óptico que faltava para a fase de testes do observatório poder começar. Ao longo da próxima década, a câmera promete capturar grandes imagens do céu do hemisfério sul. 

“A instalação da câmera do LSST no telescópio é um triunfo da ciência e da engenharia”, comemorou Harriet Kung, diretora interina do Escritório de Ciência do Departamento de Energia, em um comunicado. “Estamos ansiosos para ver as imagens sem precedentes que essa câmera vai produzir.”

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A expectativa não é sem motivo. É que o Vera C. Rubin vai ter a ambiciosa missão de investigar os mistérios da energia escura e da matéria escura com a ajuda de seu espelho de última geração e a câmera de altíssima sensibilidade. 

Para isso, o observatório vai observar o céu todas as noites, criando o que o NOIRLab descreve como um “timelapse do universo em ângulo de visão ultra amplo, em definição ultra alta”. As fotos vão ser tão vastas que, para serem exibidas, cada uma exigiria 400 TVs de ultra definição!

Nas próximas semanas, os recursos e sistemas da LSST vão ser conectados e testados, e devem ficar prontos em breve para a captura de imagens do céu noturno. Se tudo correr bem, o Rubin deve observar sua primeira luz ainda em 2025.  

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Fonte: NOIRLab

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