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Magalu Cloud libera todos os serviços com atendimento com 'ginga brasileira'

Por  • Editado por Bruno De Blasi |  • 

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(Imagem: Emanuele Almeida/Canaltech)
(Imagem: Emanuele Almeida/Canaltech)

O Magalu Cloud liberou a compra de todos os produtos para o público geral. O anúncio aconteceu nesta quinta-feira (12) no evento “Cloud Futures 2024”, em São Paulo (SP), um ano após o lançamento da empresa que já conta com uma cartela de mais de 300 clientes.

A companhia disponibilizou a opção para contratar os seus serviços de rede e dados após um período de abertura gradual, com a liberação dos produtos de computação, armazenamento e segurança ao longo de 2024. 

A mudança garante um acesso mais amplo aos serviços do Magalu Cloud, que são oferecidos com um valor mais acessível para o público principal da empresa: os pequenos e médios empreendedores (PMEs). 

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Durante o encontro, a CEO do Grupo Unite, Natalia Castan, destacou os benefícios do uso de serviços do Magalu Cloud: “Tivemos uma redução de cerca de 70% nos custos. Outro ponto de destaque é o atendimento, que possui a ginga brasileira”, salienta. 

Cold storage com valor acessível

A liberação chega para os novos clientes junto à nova oferta de cold storage, com armazenamento permanente. 

Segundo o diretor do Magalu Cloud, Christian “Kiko” Reis, a solução tem um valor 40% mais baixo que os preços estabelecidos pelo Magalu Cloud em outros serviços de armazenamento. 

O Magalu Cloud também liberou a prévia da gestão de containers, grupos de software que possuem o código de uma aplicação, bibliotecas e outros recursos necessários para serem executados na nuvem, com Kubernetes e MySQL autogerenciado. Os lançamentos fazem parte de uma tecnologia de código aberto de gerenciamento em grande escala. 

Zona Privada Integrada

A Magalu Cloud ainda revelou o novo projeto de Zona Privada Integrada em parceria com a Dell Technologies, indicado para empresas em crescimento, que funciona como uma alternativa às versões públicas de armazenamento em nuvem.

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As zonas privadas operam com um modelo de aquisição de investimentos em infraestrutura e oferecem um bloco privado dentro de uma cloud pública para as companhias interessadas.

O formato em bloco ainda mantém a variedade de produtos, com opções escaláveis, mas se trata de uma opção exclusiva para as empresas e com valores previsíveis. Ainda que opere em infraestrutura pública, as células adquiridas são exclusivas para os clientes.

Para o CEO da Dell, Diego Puerta, a Magalu Cloud conseguiu desenvolver uma camada de software que facilita o alcance da solução. “Além disso, eles [Magalu Cloud] conseguiram desenvolver para que a Dell conseguisse encaixar a infraestrutura e agregar ao time”, acrescenta.

As ofertas públicas de nuvem possuem vantagens como o custo inicial baixo e a variedade de produtos, mas podem gerar alguns impasses com o crescimento da empresa: o valor imprevisível e o modelo compartilhado são alguns exemplos. A ideia da Zona Privada Integrada é de resolver essas possíveis lacunas.

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Planos para 2025

O diretor do Magalu Cloud também destacou os planos para 2025. Entre eles, adotar a arquitetura multicloud e disponibilizar a transferências entre as nuvens. Para isso, a empresa prevê a integração com o Cloudfare

Também haverá a disponibilização do PostgreSQL, Redis e MongoDB no próximo ano.

Com colaboração de André Magalhães.

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