Netflix terá Charlie Chaplin, David Lynch e outros clássicos em novo catálogo
Por Laísa Trojaike | 14 de Maio de 2020 às 23h00
Gosta de filmes cult? Então se prepare para revisitar o catálogo da Netflix que está preparando belíssimas surpresas por lá. A distribuidora francesa mk2 Films e a plataforma de streaming formaram uma parceria para trazer nomes de peso para o catálogo da Netflix.
Uma seleção de obras internacionais e historicamente reconhecidas que fazem parte do catálogo da mk2 serão disponibilizadas ao longo de 2020 na Netflix. Ao todo, serão 50 filmes que incluem nomes como François Truffaut, Charlie Chaplin, Alain Resnais, David Lynch, Emir Kusturica, Jacques Demy, Michael Haneke, Xavier Dolan, Steve McQueen e Krzysztof Kieslowski.
A parceria faz parte da estratégia da Netflix para ampliar seu catálogo e conquistar assinantes com gostos mais variados ou nichados. A aquisição dos filmes do Studio Ghibli fizeram também parte desse planejamento, o que não só atingiu o público interessado em animações japonesas, mas também proporcionou acesso a uma animação que atinge todas as faixas etárias, além de trazer referências diversificadas para o público infantil.
Em declaração oficial, Nathanael Karmitz, presidente do Conselho de Administração da mk2 disse que estão “muito satisfeitos que a Netflix esteja fortalecendo sua posição acerca do cinema patrimonial e dos principais autores internacionais com este acordo.” Além disso, destacou a importância do trabalho que a distribuidora francesa faz: “O papel da mk2, através do seu catálogo de mais de 800 títulos representando parte da história mundial do cinema, é contribuir para a transmissão dessa herança universal do cinema e tornar esses filmes acessíveis ao maior número de pessoas, incluindo os mais jovens.”
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A lista completa com todos os títulos que fizeram parte do acordo ainda não foi divulgada e, embora alguns países já tenham os filmes no catálogo da Netflix, o Brasil ainda está de fora e não há informações de quando esses clássicos estarão disponíveis com legendas em português.
Fonte: Forbes