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A maneira como dirigimos pode revelar mais do que pensávamos

Por| Editado por Jones Oliveira | 11 de Maio de 2021 às 09h00

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Felipe Ribeiro/ Canaltech
Felipe Ribeiro/ Canaltech

Um estudo revelado pelo jornal Geriatrics trouxe dados interessantes — e controversos — sobre níveis de problemas cognitivos. Pesquisadores analisaram o modo como pessoas se comportam ao volante para determinar se elas sofriam de comprometimento cognitivo leve (MCI) ou algum nível de demência.

Segundo a publicação, o estudo conseguiu determinar se o indivíduo possuía algum tipo de variação com 88% de precisão, sendo que 66% era restrito apenas ao modo de condução e o restante sob parâmetros de idade, sexo, escolaridade e etnia. Quanto pior o comportamento do motorista, maiores as chances de ele ter algum comprometimento em suas funções cognitivas.

Os pesquisadores que publicaram seus resultados na Geriatrics tiveram como base o LongROAD, um levantamento que utilizou três mil motoristas. Essas pessoas dirigiram por alguns quilômetros e foram avaliadas em suas frenagens, tomadas de decisão, ultrapassagens, velocidade média e até a reação sobre um determinado acontecimento na via. 

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Para tal, a equipe de profissionais utilizou softwares com machine learning para identificar as variações de funções cognitivas dessas pessoas. Mesmo com a baixa amostragem, o estudo é relevante e merece a atenção de especialistas. 

Caso haja uma evolução robusta dessas análises, é possível que o estudo ajude a melhorar o comportamento das pessoas no trânsito, tornando-o mais seguro e previsível. 

Para acessar o estudo completo, clique aqui.

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Fonte: The Next Web