Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

Renault Megane E-Tech | 5 coisas que lembram o antigo carro

Por| Editado por Jones Oliveira | 23 de Fevereiro de 2024 às 10h30

Link copiado!

Divulgação/Renault e Paulo Amaral/Canaltech
Divulgação/Renault e Paulo Amaral/Canaltech

O Renault Megane E-Tech tem o mesmo nome (mas não a mesma grafia) de um modelo que tem muita relevância na história da montadora francesa e, no Brasil, também deixou um capítulo especial escrito por conta de sua passagem por aqui: o Mégane (com acento agudo no primeiro “e”).

O Mégane original chegou ao Brasil em 1998, importado não da França, mas da planta da montadora europeia na Argentina. O modelo veio para o mercado nacional em duas carrocerias diferentes para substituir outro ícone da década: o Renault 19.

Oferecido aos clientes em versões hatch e sedan, o Mégane hatch tinha sob o capô opções com motores RN 1.6 de 8V, com 90 cv de potência, ou RT 2.0 de 8V, com 115 cavalos. A variante sedan, por sua vez, tinha apenas o propulsor 2.0, mas com motores RT ou RXE.

Continua após a publicidade

Já o Megane E-Tech, irmão elétrico do antigo ícone, tem apenas uma versão disponível no Brasil, a EV60 Optimum Charge, que entrega 220 cv de potência e 30,6 kgf/m de torque nas mãos do condutor.

Diante da óbvia diferença em motorização e potência, muitos se perguntam se há, de fato, pontos no Megane E-Tech que lembram o antigo carro. Ficou curioso? Então se liga na listinha que o Canaltech preparou.

5 coisas do Megane E-Tech que lembram o antigo carro

Continua após a publicidade

Antes de começar a elencar as 5 coisas do Renault Megane E-Tech que lembram o antigo carro a combustão da montadora francesa, vale uma explicação: as semelhanças não são em pontos ou “coisas” que se pareçam visualmente falando, mas em importância para a marca, ok? Então, vamos lá.

5. Design

Se em 2023 o Renault Megane E-Tech chegou para inaugurar o design chamado pela marca de Sensual Tech, as versões a combustão, especialmente a segunda geração, que foi lançada em 2006, tinham no visual europeu seu maior charme.

A Renault trouxe ao país a variante Grand Tour, station wagon que é até hoje considerada um dos carros mais icônicos da marca. Posto que o E-Tech, por ter dado início à “Renaulution”, também já garantiu.

Continua após a publicidade

4. Inovações

Assim como o Megane E-Tech, as gerações a combustão do Renault Mégane ficaram marcadas por terem chegado ao mercado acompanhadas de algumas inovações para a marca.

A versão Coupé Cabriolet, por exemplo, diferenciou o Mégane de alguns de seus principais concorrentes à época, casos do Volkswagen Golf e do Chevrolet Astra, que não contavam com variantes nesse estilo.

Continua após a publicidade

3. Segurança

O Renault Megane E-Tech tem segurança de sobra, e essa é uma das 5 coisas que ele tem em comum com o antigo carro a combustão da montadora francesa. O modelo elétrico sai de fábrica com 7 airbags e uma série de recursos extremamente úteis durante a condução no dia-a-dia.

O antecessor, por sua vez, foi o primeiro carro pequeno “familiar” a conquistar 5 estrelas nos rigorosos testes de segurança do Euro NCAP. Recentemente, o Megane E-Tech repetiu o desempenho do Mégane e também saiu dos testes com a nota máxima.

Continua após a publicidade

2. Desempenho

Claro que não estamos comparando aqui o desempenho de um motor 1.6 ou 2.0 a combustão da década de 1990 com a potência e, principalmente, o torque imediato que o Megane E-Tech entrega, mas, em termos de desempenho, os modelos a combustão deixaram uma boa “herança” para o sucessor elétrico.

O Renault Mégane tinha como principais rivais o Volkswagen Golf e o Chevrolet Astra, mas também era comparado até com o Honda Civic, tamanha era a desenvoltura do francês. Ele ficou melhor ainda em 2002, ano em que o RXE 2.0 de 8V foi substituído por um propulsor mais moderno, de 16V e 138 cv de potência.

Continua após a publicidade

1. O nome, claro

Vamos fechar a lista de 5 coisas que o Renault Megane E-Tech que lembram o antigo carro com a mais óbvia delas: o nome.

Apesar de não contar com o “sobrenome” E-Tech e de até a grafia do crossover elétrico ser diferente, pois não conta com o acento na primeira letra “E” de Megane, não há como negar que eles são “xarás”, não é mesmo?

Continua após a publicidade

E você, amigo canaltecher? Lembra de mais alguma semelhança entre o Renault Megane E-Tech e as versões a combustão do Mégane? Conta pra gente aí em nossas redes sociais.