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Renault Megane E-Tech | 5 razões para comprar e 2 para fugir

Por  • Editado por Jones Oliveira | 

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Paulo Amaral/Canaltech
Paulo Amaral/Canaltech

O Renault Megane E-Tech foi o modelo escolhido pela montadora francesa para dar início à chamada “Renaulution”, ou seja, à revolução que tentará colocar a marca como uma das favoritas do público, tanto dentro quanto fora do Brasil.

Depois de passar um tempo de posse do crossover 100% elétrico, produzir um review detalhado a respeito do modelo e também um comparativo com o BYD Yuan Plus, um dos modelos mais vendidos do Brasil no segmento, chegou a hora de mostrar o que ele tem de melhor — e de pior.

Listamos 5 motivos que podem te levar a comprar o Megane E-Tech, além de duas razões que têm potencial para te fazer fugir do modelo francês e procurar por outra opção em um segmento que está cada vez mais competitivo.

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5 razões para comprar o Renault Megane E-Tech

Vamos começar pelas boas notícias, como manda a etiqueta, certo? Confira, então, 5 razões que podem te fazer comprar o Renault Megane E-Tech.

5. Design “sensual”

O Renault Megane E-Tech tem um design diferente do que nos acostumamos a ver em muitos dos SUVs elétricos que foram lançados recentemente. A dianteira tem uma assinatura marcante, com destaque para o novo logo da marca, bidimensional — “Nouvel R”.

Na parte traseira, as lanternas em LED são interligadas por uma barra horizontal, também em LED, cortada pelo logo da Renault e pelo nome Megane logo abaixo, centralizado. Uma obra de arte, digna da linguagem batizada pela marca como “Sensual Tech”.

4. Cabine “Tech” mesmo

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O “Tech” que acompanha o nome do Megane não é à toa. O crossover 100% elétrico oferece recursos de tecnologia e conectividade bastante interessantes, e que pude colocar à prova durante os testes para o Canaltech.

Apesar de as informações oferecidas nas telas do quadro de instrumentos e da multimídia serem minimalistas, elas são extremamente intuitivas e com excelente definição. O ponto alto dos muitos recursos ficou por conta do alerta de proximidade com o veículo à frente, que avisa, em tempo real, e em segundos, quanto “falta” para uma colisão.

3. Eficiência energética

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O Renault Megane E-Tech está entre os 10 carros elétricos mais econômicos do Brasil em 2024, segundo as aferições do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), reconhecidamente mais exigentes que os órgãos de fora do Brasil.

Os dados colhidos nos testes do Inmetro mostram, em MJ/km (megajoules por quilômetro) e em km/l (quilômetros por litro), quais os carros elétricos mais eficientes e econômicos à venda no Brasil.

De acordo com o órgão, o Renault Megane E-Tech ocupa, atualmente, a 8ª posição entre os carros elétricos mais econômicos do Brasil, com eficiência energética de 0,51 MJ/km.

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O número equivale a um consumo de “combustível” médio de 38,8 km/l na estrada e 41,4 km/l na cidade. O crossover tem autonomia declarada de 337 km por carga, segundo o ciclo PBEV.

2. Agilidade de hatch

A dirigibilidade é um dos pontos altos da experiência a bordo do Renault Megane E-Tech. Apesar de ser rotulado de SUV, o crossover tem comportamento dinâmico de um hatch, tamanha sua agilidade e precisão no trânsito.

O Megane E-Tech apresentou ótima distribuição de peso e mínima rolagem de carroceria. As rodas de 18 polegadas e a suspensão, elevada em 20 mm no comparativo com o modelo vendido na Europa, também fazem do Megane E-Tech um carro bastante agradável de conduzir em qualquer situação.

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1. Direção segura

Além de ágil e preciso, o Megane E-Tech também se mostrou muito seguro, e o pacote de assistência ao motorista é a última das 5 razões que separamos que podem te fazer comprar o SUV francês.

O crossover conta ainda com alerta de saída de faixa (LDW), alerta de pontos cegos (BSW) e o assistente de manutenção de faixa (LKA), com seu novo recurso ELKA (assistente de manutenção de faixa de emergência), que associa os dados da câmera frontal e dos radares laterais para recolocar o carro automaticamente na faixa se for detectado um risco de colisão frontal ou lateral ao iniciar uma ultrapassagem.

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2 motivos para fugir do Megane E-Tech

Nem tudo são flores a respeito do Renault Megane E-Tech. Há alguns quesitos que podem ser melhorados pela marca e, enquanto não forem, podem levar o cliente a fugir da compra e procurar por um SUV rival.

2. Preço

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Quando foi anunciado no Brasil, o Renault Megane E-Tech tinha um valor que podia ser considerado competitivo, e custava apenas R$ 10 mil a mais que o BYD Yuan Plus, um de seus principais concorrentes no mercado.

A chegada de outras marcas, o incentivo do governo à volta do carro popular e um novo cenário político, porém, mudaram a percepção em torno do que antes era um preço aceitável para o SUV francês.

Enquanto BYD e outras marcas reduziram os preços em até R$ 40 mil, a Renault manteve o valor que cobrava quando o modelo chegou ao Brasil: R$ 279,9 mil. E essa decisão de se manter irredutível é um dos motivos que podem te fazer fugir do Megane E-Tech.

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1. Espaço interno

O segundo da nossa curta lista de motivos que podem te fazer fugir do Renault Megane E-Tech diz respeito ao espaço interno. Embora seja rotulado de SUV, o design estilo coupé acaba prejudicando os passageiros do banco traseiro.

O espaço para as pernas não é tão bom assim, principalmente se houver um ocupante sentado no espaço do meio, muito por conta do console central, que acaba invadindo um pouco aquele ponto.

Se as pessoas sentadas atrás tiverem mais de 1,80 m, então, todo o prazer que o Megane proporciona ao motorista e ao passageiro do banco da frente se transformará imediatamente em tortura para quem estiver atrás.

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O crossover francês tem 1,50 m de altura e, para quem está sentado atrás, o lindo design com a linha do teto que desce em direção ao porta-malas é um tormento. Para efeitos de comparação, o Megane E-Tech é 4 cm mais baixo que o saudoso Stepway.

E aí: o que acharam da lista de razões para comprar e dos motivos para fugir do Renault Megane E-Tech? Ficou com mais vontade ou menos vontade de comprar o SUV francês? Comente com a gente em nossas redes sociais.